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Variação cambial não desacelera viagem internacional, diz BC

Tulio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC, confirmou que o déficit em viagens de agosto (US$ 1,710 bilhão) foi recorde para o mês

Avião: Tulio Maciel confirmou que o déficit em viagens de agosto (US$ 1,710 bilhão) foi recorde para o mês (REUTERS/Kacper Pempel)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 16h41.

Brasília - O chefe do Departamento Econômico do Banco Central , Tulio Maciel, adiantou nesta terça-feira, 24, que os gastos com viagens internacionais estão em US$ 1,207 bilhão em setembro, até o dia 20.

"Não temos observado até o momento desaceleração em viagens. Os indicadores de renda e emprego continuam evoluindo positivamente", afirmou.

Segundo Maciel, como as pessoas costumam planejar suas viagens com antecedência, existiria certa defasagem entre a variação do câmbio e seus impactos na conta de turismo.

O economista confirmou que o déficit em viagens de agosto (US$ 1,710 bilhão) foi recorde para o mês, assim como também é inédito o saldo negativo acumulado nos oito meses do ano (US$ 12,233 bilhões).

Os gastos com transportes também foram recordes, tanto para o mês (US$ 911 milhões) como para o acumulado do ano (US$ 6,679 bilhões).

"A corrente de comércio continua crescendo e esse fluxo impacta nos transportes. Pesam também as passagens aéreas adquiridas em companhias estrangeiras", explicou.

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Segundo Maciel, como as pessoas costumam planejar suas viagens com antecedência, existiria certa defasagem entre a variação do câmbio e seus impactos na conta de turismo.

O economista confirmou que o déficit em viagens de agosto (US$ 1,710 bilhão) foi recorde para o mês, assim como também é inédito o saldo negativo acumulado nos oito meses do ano (US$ 12,233 bilhões).

Os gastos com transportes também foram recordes, tanto para o mês (US$ 911 milhões) como para o acumulado do ano (US$ 6,679 bilhões).

"A corrente de comércio continua crescendo e esse fluxo impacta nos transportes. Pesam também as passagens aéreas adquiridas em companhias estrangeiras", explicou.

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