UE faz avaliação sobre Grécia com reestruturação da dívida

Bruxelas - A Comissão Europeia publicou a avaliação que fez na semana passada sobre o pedido da Grécia para um resgate, mostrando uma visão diferente sobre a sustentabilidade da dívida em relação à do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) mas também sinalizando uma possibilidade de alívio da dívida.

Um dia depois de o FMI publicar sua mais recente avaliação, dizendo que a Grécia precisaria de um amplo alívio da dívida, a publicação do Executivo da UE, divulgada nesta quarta-feira, diz que a proporção dívida/PIB da Grécia será de 165 por cento em 2020 e de 150 por cento em 2022 se a Grécia adotar medidas para reduzi-la, mas pode alcançar 187 por cento e 176 por cento.

O FMI, que contribuiu para a avaliação da Comissão, disse que a proporção dívida/PIB em 2022 foi projetada em 170 por cento e pediu alívio da dívida muito maior do que havia sido proposto.

A avaliação da Comissão disse que reestruturação, mas não redução, da dívida é possível, mas apenas se a Grécia implementar medidas de reformas exigidas por seus credores.

Bruxelas - A Comissão Europeia publicou a avaliação que fez na semana passada sobre o pedido da Grécia para um resgate, mostrando uma visão diferente sobre a sustentabilidade da dívida em relação à do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) mas também sinalizando uma possibilidade de alívio da dívida.

Um dia depois de o FMI publicar sua mais recente avaliação, dizendo que a Grécia precisaria de um amplo alívio da dívida, a publicação do Executivo da UE, divulgada nesta quarta-feira, diz que a proporção dívida/PIB da Grécia será de 165 por cento em 2020 e de 150 por cento em 2022 se a Grécia adotar medidas para reduzi-la, mas pode alcançar 187 por cento e 176 por cento.

O FMI, que contribuiu para a avaliação da Comissão, disse que a proporção dívida/PIB em 2022 foi projetada em 170 por cento e pediu alívio da dívida muito maior do que havia sido proposto.

A avaliação da Comissão disse que reestruturação, mas não redução, da dívida é possível, mas apenas se a Grécia implementar medidas de reformas exigidas por seus credores.