Ucrânia subirá tarifas de gás para população em 73%
Ucrânia subirá as tarifas de gás natural para os consumidores domésticos em 73% nos próximos quatro anos, anunciou ministro de Finanças
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2014 às 11h04.
Kiev - A Ucrânia subirá as tarifas de gás natural para os consumidores domésticos em 73% nos próximos quatro anos, anunciou nesta quarta-feira o ministro interino de Finanças, Aleksandr Shlapak.
"O preço subirá para todas as categorias (da população) em uma média de 73%", disse Shlapak. O ministro frisou que os 4,5 milhões de cidadãos que recebem subsídios quase não notarão a alta dos preços.
Já as tarifas de calefação subirão 40%, segundo Shlapak. A alta dos preços do gás para propriedades públicas, de 64%, e para a indústria, de 29%, já tinha sido decretada há dois dias pela Comissão Nacional de Regulação de Energia ucraniana.
A companhia russa Gazprom aumentou ontem em mais de 40% o preço do gás que exporta para a Ucrânia e cancelou o desconto concedido em dezembro para as antigas autoridades ucranianas.
"Não temos outra saída. Nos vemos obrigados a subir as tarifas energéticas para não quebrar", disse o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk.
O chefe do Executivo afirmou ainda que a Ucrânia por enquanto não tem alternativa ao gás russo, por isso não pode renunciar a sua importação.
A Rada Suprema (Legislativo) da Ucrânia aprovou na quinta-feira passada o pacote de leis anticrise exigido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para receber um resgate financeiro avaliado em US$ 27 bilhões.
Kiev - A Ucrânia subirá as tarifas de gás natural para os consumidores domésticos em 73% nos próximos quatro anos, anunciou nesta quarta-feira o ministro interino de Finanças, Aleksandr Shlapak.
"O preço subirá para todas as categorias (da população) em uma média de 73%", disse Shlapak. O ministro frisou que os 4,5 milhões de cidadãos que recebem subsídios quase não notarão a alta dos preços.
Já as tarifas de calefação subirão 40%, segundo Shlapak. A alta dos preços do gás para propriedades públicas, de 64%, e para a indústria, de 29%, já tinha sido decretada há dois dias pela Comissão Nacional de Regulação de Energia ucraniana.
A companhia russa Gazprom aumentou ontem em mais de 40% o preço do gás que exporta para a Ucrânia e cancelou o desconto concedido em dezembro para as antigas autoridades ucranianas.
"Não temos outra saída. Nos vemos obrigados a subir as tarifas energéticas para não quebrar", disse o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk.
O chefe do Executivo afirmou ainda que a Ucrânia por enquanto não tem alternativa ao gás russo, por isso não pode renunciar a sua importação.
A Rada Suprema (Legislativo) da Ucrânia aprovou na quinta-feira passada o pacote de leis anticrise exigido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para receber um resgate financeiro avaliado em US$ 27 bilhões.