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Para Tsipras, saída da Grécia da UE não pode ser opção

Tsipras assegurou que o chamado "grexit" -a saída grega da zona do euro- "não pode ser uma opção nem para os gregos e nem para a União Europeia"

"Isso seria uma evolução irreversível. Seria o começo do fim da zona do euro. Seria muito negativo para os povos da Europa", disse Tsipras (Emmanuel Dunand/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 15h16.

Viena - O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, advertiu em entrevista ao jornal austríaco "Kurier, em sua edição de sexta-feira, que uma saída de seu país da zona do euro seria o príncipio do fim da moeda única europeia.

Tsipras assegurou que o chamado "grexit" -a saída grega da zona do euro- "não pode ser uma opção nem para os gregos e nem para a União Europeia".

"Isso seria uma evolução irreversível. Seria o começo do fim da zona do euro. Seria muito negativo para os povos da Europa", disse Tsipras, que se reuniu hoje em Atenas com chanceler federal austríaco, Werner Faymann.

O primeiro-ministro grego acrescentou na entrevista que "a divisão da Europa não está no interesse dos povos".

"Só com solidariedade, democracia e respeito mútuo, podemos encontrar uma saída para esta crise. O processo de integração europeu foi desde o começo um processo de inclusão", lembrou.

"Até agora, a Europa sempre se movimentou à unidade. Ir em direções contrárias seria um fracasso da ideia europeia. Isso é o que devemos evitar", advertiu Tsipras.

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Viena - O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, advertiu em entrevista ao jornal austríaco "Kurier, em sua edição de sexta-feira, que uma saída de seu país da zona do euro seria o príncipio do fim da moeda única europeia.

Tsipras assegurou que o chamado "grexit" -a saída grega da zona do euro- "não pode ser uma opção nem para os gregos e nem para a União Europeia".

"Isso seria uma evolução irreversível. Seria o começo do fim da zona do euro. Seria muito negativo para os povos da Europa", disse Tsipras, que se reuniu hoje em Atenas com chanceler federal austríaco, Werner Faymann.

O primeiro-ministro grego acrescentou na entrevista que "a divisão da Europa não está no interesse dos povos".

"Só com solidariedade, democracia e respeito mútuo, podemos encontrar uma saída para esta crise. O processo de integração europeu foi desde o começo um processo de inclusão", lembrou.

"Até agora, a Europa sempre se movimentou à unidade. Ir em direções contrárias seria um fracasso da ideia europeia. Isso é o que devemos evitar", advertiu Tsipras.

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