Taxas futuras de juros caem em reação a sinais do Copom
Às 9h31, o DI para janeiro de 2017, o mais negociado, tinha taxa de 15,30%, de 15,44% no ajuste da quarta-feira, 21
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2015 às 11h29.
São Paulo - A sinalização do Banco Central , de que precisará de mais tempo para fazer a inflação convergir para o centro da meta, de 4,5%, coloca os juros futuros em baixa na manhã desta quinta-feira, 22.
Ao manter a Selic em 14,25% ao ano por unanimidade, o Copom explicou que deve manter a taxa nesse patamar "por período suficientemente prolongado" para a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante da política monetária e não mais para o fim de 2016.
A influência do Copom é maior nos vencimentos mais curtos, enquanto os juros longos sustentam viés de baixa com ajuste técnico em relação ao recuo do trecho curto da curva a termo.
Às 9h31, o DI para janeiro de 2017, o mais negociado, tinha taxa de 15,30%, de 15,44% no ajuste da quarta-feira, 21. O DI para janeiro de 2021 estava em 15,80%, de 15,83% no ajuste anterior.
Os juros não reagiram ao dado de desemprego do IBGE, que ficou estável ante agosto, em 7,6% nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil em setembro.
O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 7,40% e 8,10%, e abaixo da mediana de 7,80%.
São Paulo - A sinalização do Banco Central , de que precisará de mais tempo para fazer a inflação convergir para o centro da meta, de 4,5%, coloca os juros futuros em baixa na manhã desta quinta-feira, 22.
Ao manter a Selic em 14,25% ao ano por unanimidade, o Copom explicou que deve manter a taxa nesse patamar "por período suficientemente prolongado" para a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante da política monetária e não mais para o fim de 2016.
A influência do Copom é maior nos vencimentos mais curtos, enquanto os juros longos sustentam viés de baixa com ajuste técnico em relação ao recuo do trecho curto da curva a termo.
Às 9h31, o DI para janeiro de 2017, o mais negociado, tinha taxa de 15,30%, de 15,44% no ajuste da quarta-feira, 21. O DI para janeiro de 2021 estava em 15,80%, de 15,83% no ajuste anterior.
Os juros não reagiram ao dado de desemprego do IBGE, que ficou estável ante agosto, em 7,6% nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil em setembro.
O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 7,40% e 8,10%, e abaixo da mediana de 7,80%.