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Taxa média de juros do empréstimo pessoal tem pequena alta em novembro

O índice ficou em 5,90% ao mês, 0,05 ponto percentual maior do que o de outubro

A elevação da média do indicador foi impulsionada pelo Banco Itaú, que alterou sua taxa de 6,45% para 6,80% (Pedro Zambarda/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 10h51.

São Paulo - A taxa média de juros sobre empréstimos pessoais teve ligeira alta no mês de novembro, segundo a Fundação Procon de São Paulo (Procon-SP). O índice ficou em 5,90% ao mês, 0,05 ponto percentual maior do que o de outubro (5,85%).

A elevação da média do indicador foi impulsionada pelo Banco Itaú, que alterou sua taxa de 6,45% para 6,80%. Única entre as sete pesquisadas a aumentar os juros, a instituição foi a que apresentou o maior percentual cobrado.

O Banco do Brasil reduziu a taxa de 5,35% para 5,31% e apresentou a menor taxa oferecida. O decréscimo de 0,04 ponto percentual representa uma variação negativa de 0,75% em relação aos juros cobrados em outubro.

Nos demais bancos pesquisado, as taxas ficaram inalteradas em relação ao mês anterior: Caixa Econômica Federal (5,45%), HSBC (5,99%), Bradesco (6,33%), Safra (5,40%) e Santander (5,99%).

Já os juros cobrados pelo uso do cheque especial ficaram estáveis de um mês para o outro. A taxa média dos bancos pesquisados foi de 9,55% ao mês, mesmo percentual de outubro.

As instituições que apresentaram queda nos juros do cheque especial foram: Banco do Brasil, que teve uma redução de 8,45% para 8,41% ao mês, de outubro para novembro; e Itaú, com baixa de 9,03% para 8,99% ao mês. A única alta verificada partiu da Caixa Econômica Federal, que subiu a taxa de 8,20% para 8,25% ao mês, mas mesmo assim apresentou a menor taxa entre as instituições pesquisadas. Os demais bancos não tiveram alterações no percentual cobrado.

O levantamento foi realizado pelo Procon-SP no dia 3 de novembro. Para a variação das taxas de empréstimo pessoal, foi considerado o período de 12 meses. No caso do cheque especial, foi analisado o período de 30 dias.

Segundo o Procon-SP, apesar do movimento de redução da taxa básica de juros (Selic) – iniciado no final de agosto, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa básica de juros de 12% para 11,50% ao ano, – as instituições financeiras continuam cautelosas em reduzir as taxas cobradas dos clientes.

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A elevação da média do indicador foi impulsionada pelo Banco Itaú, que alterou sua taxa de 6,45% para 6,80%. Única entre as sete pesquisadas a aumentar os juros, a instituição foi a que apresentou o maior percentual cobrado.

O Banco do Brasil reduziu a taxa de 5,35% para 5,31% e apresentou a menor taxa oferecida. O decréscimo de 0,04 ponto percentual representa uma variação negativa de 0,75% em relação aos juros cobrados em outubro.

Nos demais bancos pesquisado, as taxas ficaram inalteradas em relação ao mês anterior: Caixa Econômica Federal (5,45%), HSBC (5,99%), Bradesco (6,33%), Safra (5,40%) e Santander (5,99%).

Já os juros cobrados pelo uso do cheque especial ficaram estáveis de um mês para o outro. A taxa média dos bancos pesquisados foi de 9,55% ao mês, mesmo percentual de outubro.

As instituições que apresentaram queda nos juros do cheque especial foram: Banco do Brasil, que teve uma redução de 8,45% para 8,41% ao mês, de outubro para novembro; e Itaú, com baixa de 9,03% para 8,99% ao mês. A única alta verificada partiu da Caixa Econômica Federal, que subiu a taxa de 8,20% para 8,25% ao mês, mas mesmo assim apresentou a menor taxa entre as instituições pesquisadas. Os demais bancos não tiveram alterações no percentual cobrado.

O levantamento foi realizado pelo Procon-SP no dia 3 de novembro. Para a variação das taxas de empréstimo pessoal, foi considerado o período de 12 meses. No caso do cheque especial, foi analisado o período de 30 dias.

Segundo o Procon-SP, apesar do movimento de redução da taxa básica de juros (Selic) – iniciado no final de agosto, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa básica de juros de 12% para 11,50% ao ano, – as instituições financeiras continuam cautelosas em reduzir as taxas cobradas dos clientes.

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