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Taxa de títulos europeus a 10 anos tem menor nível histórico

Às 8h GMT (6h de Brasília), o rendimento do título espanhol caiu a 1,723%, o francês a 0,845% e o italiano a 1,918%

Moedas de euro: há várias semanas, as taxas dos títulos da Eurozona registram recordes mínimos (Petras Malukas/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 08h24.

Paris - O rendimento dos títulos a 10 anos de Espanha , França e Itália alcançou nesta quinta-feira um nível mínimo histórico, depois do afastamento da ameaça de um aumento das taxas do Fed (banco central americano).

Às 8H00 GMT (6H00 de Brasília), o rendimento do título espanhol caiu a 1,723%, o francês a 0,845% e o italiano a 1,918%.

O rendimento do título alemão estava em 0,574, contra 0,592 de quarta-feira, no mercado secundário de dívida já emitida.

Há várias semanas, as taxas dos títulos da Eurozona registram recordes mínimos, já que os investidores se refugiam na dívida pública estatal em reação ao contexto internacional complexo, marcado pela queda do preço do petróleo, a crise política na Grécia e a desvalorização do rublo russo.

A decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de não elevar as taxas de juros e o anúncio de que tomaria tempo para adotar a medida também favoreceram os títulos europeus.

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Paris - O rendimento dos títulos a 10 anos de Espanha , França e Itália alcançou nesta quinta-feira um nível mínimo histórico, depois do afastamento da ameaça de um aumento das taxas do Fed (banco central americano).

Às 8H00 GMT (6H00 de Brasília), o rendimento do título espanhol caiu a 1,723%, o francês a 0,845% e o italiano a 1,918%.

O rendimento do título alemão estava em 0,574, contra 0,592 de quarta-feira, no mercado secundário de dívida já emitida.

Há várias semanas, as taxas dos títulos da Eurozona registram recordes mínimos, já que os investidores se refugiam na dívida pública estatal em reação ao contexto internacional complexo, marcado pela queda do preço do petróleo, a crise política na Grécia e a desvalorização do rublo russo.

A decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de não elevar as taxas de juros e o anúncio de que tomaria tempo para adotar a medida também favoreceram os títulos europeus.

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