Superávit da balança comercial cai 78%
Segundo números divulgados, o país exportou US$ 429 milhões a mais do que importou do início do ano até a terceira semana de fevereiro
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 19h19.
Brasília – Apesar de as exportações terem reagido em fevereiro, depois de déficits consecutivos nas quatro semanas de janeiro, o superávit da balança comercial no acumulado do ano é 78% menor em relação a 2011. Segundo números divulgados há pouco pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), o país exportou US$ 429 milhões a mais do que importou do início do ano até a terceira semana de fevereiro, contra superávit de US$ 1,954 bilhão registrado no mesmo período do ano passado.
Na semana passada, o Brasil exportou US$ 370 milhões a mais do que importou. O número representa a diferença entre as exportações, que somaram US$ 4,703 bilhões, e das compras externas, que totalizaram US$ 4,333 bilhões. O resultado fez o superávit comercial no acumulado de fevereiro subir para US$ 1,721 bilhão.
As vendas para o exterior aumentaram 3% em 2012, mas as importações subiram 10%, o que impede a melhoria significativa do saldo da balança comercial. No acumulado do ano, as exportações aumentaram de US$ 27,513 bilhões para US$ 28,535 bilhões. As compras do exterior, no entanto, passaram de US$ 25,559 bilhões para US$ 28,106 bilhões, quase alcançando o valor das vendas externas.
De acordo com o MDIC, as exportações de produtos industrializados têm impulsionado as vendas externas no início do ano. A média diária das exportações de manufaturados subiu 24,1% em 2012, e a média das exportações de semimanufaturados aumentou 10,2%. Os produtos com mais destaque foram plataforma de perfuração e exploração de petróleo, energia elétrica, óleos combustíveis e aviões. A média diária das vendas de produtos básicos aumentou 7,4% até a terceira semana de fevereiro na comparação com o mesmo período de 2011.
Nas importações, os produtos cujas compras mais aumentaram em relação a fevereiro de 2011 foram equipamentos mecânicos, com crescimento de 25,4%, instrumentos de ótica e precisão (+24,7%), siderúrgicos (+21,6%), aparelhos eletroeletrônicos (+8,4%).
Brasília – Apesar de as exportações terem reagido em fevereiro, depois de déficits consecutivos nas quatro semanas de janeiro, o superávit da balança comercial no acumulado do ano é 78% menor em relação a 2011. Segundo números divulgados há pouco pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), o país exportou US$ 429 milhões a mais do que importou do início do ano até a terceira semana de fevereiro, contra superávit de US$ 1,954 bilhão registrado no mesmo período do ano passado.
Na semana passada, o Brasil exportou US$ 370 milhões a mais do que importou. O número representa a diferença entre as exportações, que somaram US$ 4,703 bilhões, e das compras externas, que totalizaram US$ 4,333 bilhões. O resultado fez o superávit comercial no acumulado de fevereiro subir para US$ 1,721 bilhão.
As vendas para o exterior aumentaram 3% em 2012, mas as importações subiram 10%, o que impede a melhoria significativa do saldo da balança comercial. No acumulado do ano, as exportações aumentaram de US$ 27,513 bilhões para US$ 28,535 bilhões. As compras do exterior, no entanto, passaram de US$ 25,559 bilhões para US$ 28,106 bilhões, quase alcançando o valor das vendas externas.
De acordo com o MDIC, as exportações de produtos industrializados têm impulsionado as vendas externas no início do ano. A média diária das exportações de manufaturados subiu 24,1% em 2012, e a média das exportações de semimanufaturados aumentou 10,2%. Os produtos com mais destaque foram plataforma de perfuração e exploração de petróleo, energia elétrica, óleos combustíveis e aviões. A média diária das vendas de produtos básicos aumentou 7,4% até a terceira semana de fevereiro na comparação com o mesmo período de 2011.
Nas importações, os produtos cujas compras mais aumentaram em relação a fevereiro de 2011 foram equipamentos mecânicos, com crescimento de 25,4%, instrumentos de ótica e precisão (+24,7%), siderúrgicos (+21,6%), aparelhos eletroeletrônicos (+8,4%).