Setor privado da zona do euro mostra força mas reduz preço
Novas encomendas foram impulsionadas uma vez mais pela redução de preços
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2014 às 08h16.
Londres - O setor privado da zona do euro iniciou o segundo trimestre com o ritmo mais forte em quase três anos, mas as novas encomendas foram impulsionadas uma vez mais pela redução de preços, mostrou nesta quarta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
O setor de serviços do bloco teve performance melhor do que qualquer dos 36 economistas consultados pela Reuters esperava, e a indústria também teve um mês mais forte do que a mediana das expectativas sugeria.
"É bastante encorajador considerando o que temos visto há anos. Veremos um crescimento do PIB na comparação trimestral de 0,5 por cento se continuarmos a ter esse nível", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit.
"A principal preocupação é que sinais de forças deflacionárias ainda são bastante aparentes." De forma preocupante para as autoridades, que têm enfrentado dificuldade para levar a inflação de volta à meta de 2 por cento, os fornecedores de serviços reduziram os preços pelo 29º mês seguido, e a um ritmo mais forte do que em março.
Entretanto, o PMI Composto preliminar, considerado uma boa medida de crescimento, sugere que um suporte econômico pode não ser necessário. Ele saltou para 54,0 em abril ante 53,1 em março, acima da marca de 50 que separa crescimento de contração pelo 10º mês e a leitura mais alta desde maio de 2011.
O PMI de serviços se recuperou para 53,1 ante 52,2 em março, nível mais alto desde junho de 2011, mas o índice de preço da produção caiu para 48,4, mínima de quatro meses, ante 48,6.
O PMI de indústria subiu para 53,3 ante 53,0, com o subíndice de produção avançando para 56,5 ante 55,6.
Londres - O setor privado da zona do euro iniciou o segundo trimestre com o ritmo mais forte em quase três anos, mas as novas encomendas foram impulsionadas uma vez mais pela redução de preços, mostrou nesta quarta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
O setor de serviços do bloco teve performance melhor do que qualquer dos 36 economistas consultados pela Reuters esperava, e a indústria também teve um mês mais forte do que a mediana das expectativas sugeria.
"É bastante encorajador considerando o que temos visto há anos. Veremos um crescimento do PIB na comparação trimestral de 0,5 por cento se continuarmos a ter esse nível", disse Chris Williamson, economista-chefe do Markit.
"A principal preocupação é que sinais de forças deflacionárias ainda são bastante aparentes." De forma preocupante para as autoridades, que têm enfrentado dificuldade para levar a inflação de volta à meta de 2 por cento, os fornecedores de serviços reduziram os preços pelo 29º mês seguido, e a um ritmo mais forte do que em março.
Entretanto, o PMI Composto preliminar, considerado uma boa medida de crescimento, sugere que um suporte econômico pode não ser necessário. Ele saltou para 54,0 em abril ante 53,1 em março, acima da marca de 50 que separa crescimento de contração pelo 10º mês e a leitura mais alta desde maio de 2011.
O PMI de serviços se recuperou para 53,1 ante 52,2 em março, nível mais alto desde junho de 2011, mas o índice de preço da produção caiu para 48,4, mínima de quatro meses, ante 48,6.
O PMI de indústria subiu para 53,3 ante 53,0, com o subíndice de produção avançando para 56,5 ante 55,6.