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Setor de energia precisa de US$ 82,3 bilhões para deter novo apagão

há queda na produção e no emprego e, por conseguinte, do consumo de luz. O consumo de eletricidade por habitante no Brasil está hoje em 2 mil quilowatts/hora/ano, abaixo da média mundial de 2,2 mil e de países com menor extensão territorial. Na Noruega, por exemplo, o consumo médio por habitante é de 26 mil. […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h48.

há queda na produção e no emprego e, por conseguinte, do consumo de luz. O consumo de eletricidade por habitante no Brasil está hoje em 2 mil quilowatts/hora/ano, abaixo da média mundial de 2,2 mil e de países com menor extensão territorial. Na Noruega, por exemplo, o consumo médio por habitante é de 26 mil.

O ambiente competitivo no mercado nacional de energia, por sua vez, está comprometido. A cadeia do setor elétrico (de fornecedores às distribuidoras de energia) paralisou. A maioria das empresas amarga queda na receita e alto endividamento em moeda estrangeira, principalmente em dólar. Os investimentos foram suspensos à espera de um novo modelo, que o governo está elaborando desde a posse em janeiro.

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Na avaliação de Bernini, é preciso abandonar a visão de curto prazo, ignorar a temporária retração no consumo e superar a indefinição regulatória, pois, as usinas e linhas de transmissão existentes insuficientes para atender o Brasil.

Participam do Infra 2020, Carlos Lessa, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os ministros Dilma Rousseff, das Minas e Energia, e Guido Mantega, do Planejamento, além de representantes da iniciativa privada como José Luiz Alqueires, presidente da Alstom e Raymundo Magliano, presidente da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

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