Economia

Caged: Brasil criou 232 mil vagas de trabalho em agosto

Foram 2.231.410 admissões e 1.998.897 desligamentos

Carteira de trabalho; CLT; FGTS (Gabriel Ramos/Getty Images)

Carteira de trabalho; CLT; FGTS (Gabriel Ramos/Getty Images)

Publicado em 27 de setembro de 2024 às 10h37.

Última atualização em 27 de setembro de 2024 às 10h40.

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A economia brasileira criou 232.513 vagas formais de trabalho em agosto, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira, 27.

Esse resultado ficou abaixo das projeções de 270 mil postos de trabalho. Neste último mês, houve 2.231.410 admissões e 1.998.897 desligamentos. 

Setores que mais contrataram

O saldo positivo de empregos foi puxado pelos seguintes setores:

  •  Serviços (+118.364 );
  • Indústria (+51.634);
  • Comércio (+47.761);
  • Construção (+13.372);
  • Agropecuária (+1.401);
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Desemprego

Mais cedo, o IBGE divulgou por meio da PNAD Contínua que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,6% no trimestre móvel encerrado em agosto. Essa foi a menor taxa para um trimestre encerrado em agosto na série histórica, iniciada em 2012. A população ocupada atingiu novo pico e chegou a 102,5 milhões.

No acumulado deste ano, entre janeiro e agosto, o saldo foi de 1.726.489 postos de trabalho.

Já nos últimos doze meses, entre setembro de 2023 e agosto deste ano, foram abertas 1.790.541 vagas. O resultado é 19,1% maior que o observador no período de setembro de 2022 a agosto de 2023.

O resultado de agosto representa um crescimento de 23,6% em relação ao mês anterior, quando foram geradas 188.021 vagas formais de trabalho.

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