Salário mínimo aumentará 25% na Argentina
País terá salário mínimo de 3,6 mil pesos (US$ 658), que segundo a presidente é o maior de toda a América Latina
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2013 às 22h50.
Buenos Aires - O salário mínimo na Argentina aumentará 25%, para 3,6 mil pesos (o equivalente a US$ 658), segundo decidiram nesta quinta-feira sindicatos e patronais em reunião com autoridades do governo.
"Desde 2003 o salário mínimo aumentou 1.700%. Sem sombra de dúvidas, é o maior salário mínimo de toda a América Latina", destacou a presidente argentina, Cristina Kirchner, ao anunciar o novo reajuste salarial.
A chefe de Estado disse ainda que o aumento salarial foi estipulado por "unanimidade".
Fontes sindicais citadas pela agência oficial "Télam" detalharam que o atual salário mínimo, de 2.875 pesos (US$ 525), passará a ser de 3,3 mil pesos (US$ 603) a partir do próximo dia 1 de agosto e de 3,6 mil pesos a partir de 1º de janeiro de 2014.
No ano passado, a alta do salário mínimo tinha sido também de 25%.
Segundo os últimos dados oficiais disponíveis, a taxa de desemprego na Argentina se situou em 7,9 % no primeiro trimestre do ano.
Buenos Aires - O salário mínimo na Argentina aumentará 25%, para 3,6 mil pesos (o equivalente a US$ 658), segundo decidiram nesta quinta-feira sindicatos e patronais em reunião com autoridades do governo.
"Desde 2003 o salário mínimo aumentou 1.700%. Sem sombra de dúvidas, é o maior salário mínimo de toda a América Latina", destacou a presidente argentina, Cristina Kirchner, ao anunciar o novo reajuste salarial.
A chefe de Estado disse ainda que o aumento salarial foi estipulado por "unanimidade".
Fontes sindicais citadas pela agência oficial "Télam" detalharam que o atual salário mínimo, de 2.875 pesos (US$ 525), passará a ser de 3,3 mil pesos (US$ 603) a partir do próximo dia 1 de agosto e de 3,6 mil pesos a partir de 1º de janeiro de 2014.
No ano passado, a alta do salário mínimo tinha sido também de 25%.
Segundo os últimos dados oficiais disponíveis, a taxa de desemprego na Argentina se situou em 7,9 % no primeiro trimestre do ano.