Safra de cana-de-açúcar será 6,9% maior
A Unica (União da Agroindústria Canavieira de São Paulo) estima que a produção brasileira de cana-de-açúcar da safra 2003/2004 seja 6,9% maior, chegando a 343,7 milhões de toneladas. Nesta safra, serão produzidos 13,9 bilhões de litros de álcool, 9,6% a mais que os 12,6 bilhões da safra passada. A produção de açúcar deverá registrar crescimento […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h12.
A Unica (União da Agroindústria Canavieira de São Paulo) estima que a produção brasileira de cana-de-açúcar da safra 2003/2004 seja 6,9% maior, chegando a 343,7 milhões de toneladas. Nesta safra, serão produzidos 13,9 bilhões de litros de álcool, 9,6% a mais que os 12,6 bilhões da safra passada. A produção de açúcar deverá registrar crescimento de 9%, de 22,5 milhões para 23,9 milhões de toneladas.
Além da área plantada maior, contribuiu para o aumento de 7,6% do açúcar total recuperado, para 49,8 milhões de toneladas, em comparação com 46,3 milhões de toneladas na safra anterior. A maior concentração de açúcar foi acentuada na região Centro-Sul pelo volume inferior de chuvas a partir de julho em relação à média histórica. Para o presidente da Unica, Eduardo Pereira de Carvalho, a criação de um mercado internacional de álcool e o aumento do acesso desse produto e do açúcar aos mercados atualmente protegidos são prioridades para o setor.
A Unica (União da Agroindústria Canavieira de São Paulo) estima que a produção brasileira de cana-de-açúcar da safra 2003/2004 seja 6,9% maior, chegando a 343,7 milhões de toneladas. Nesta safra, serão produzidos 13,9 bilhões de litros de álcool, 9,6% a mais que os 12,6 bilhões da safra passada. A produção de açúcar deverá registrar crescimento de 9%, de 22,5 milhões para 23,9 milhões de toneladas.
Além da área plantada maior, contribuiu para o aumento de 7,6% do açúcar total recuperado, para 49,8 milhões de toneladas, em comparação com 46,3 milhões de toneladas na safra anterior. A maior concentração de açúcar foi acentuada na região Centro-Sul pelo volume inferior de chuvas a partir de julho em relação à média histórica. Para o presidente da Unica, Eduardo Pereira de Carvalho, a criação de um mercado internacional de álcool e o aumento do acesso desse produto e do açúcar aos mercados atualmente protegidos são prioridades para o setor.