Rússia eleva projeção de custos para socorrer economia
O valor inclui medidas de apoio a montadoras, políticas de substituição de importações e a recapitalização do sistema bancário
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 14h41.
Moscou - A Rússia elevou a projeção dos custos do pacote para combater a crise econômica no país, em preparação para um período prolongado de baixos preços do petróleo.
Os gastos agora devem somar 2,34 trilhões de rublos (US$ 34,6 bilhões), ante estimativa anterior de 1,4 trilhão de rublos.
O valor inclui medidas de apoio a montadoras, políticas de substituição de importações e a recapitalização do sistema bancário.
O Ministério das Finanças do país pretende gastar cerca de 170 bilhões de rublos já em 2015.
O governo russo pretende buscar formas de cumprir obrigações sociais e fazer frente à contração econômica desde que os preços do petróleo afundaram no mercado internacional.
A commodity é o principal produto exportador do país e agora valem metade do que a Rússia inicialmente esperava para 2015.
O risco de novas sanções e o rebaixamento da nota de crédito soberana levaram Moscou a tomar medidas não convencionais para evitar mais efeitos negativos à economia.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Moscou - A Rússia elevou a projeção dos custos do pacote para combater a crise econômica no país, em preparação para um período prolongado de baixos preços do petróleo.
Os gastos agora devem somar 2,34 trilhões de rublos (US$ 34,6 bilhões), ante estimativa anterior de 1,4 trilhão de rublos.
O valor inclui medidas de apoio a montadoras, políticas de substituição de importações e a recapitalização do sistema bancário.
O Ministério das Finanças do país pretende gastar cerca de 170 bilhões de rublos já em 2015.
O governo russo pretende buscar formas de cumprir obrigações sociais e fazer frente à contração econômica desde que os preços do petróleo afundaram no mercado internacional.
A commodity é o principal produto exportador do país e agora valem metade do que a Rússia inicialmente esperava para 2015.
O risco de novas sanções e o rebaixamento da nota de crédito soberana levaram Moscou a tomar medidas não convencionais para evitar mais efeitos negativos à economia.
Fonte: Dow Jones Newswires.