Queda em novas encomendas afeta empresas da zona do euro
Informação é do Índice de Gerentes de Compras, o PMI, composto compilado pelo instituto Markit
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 08h15.
Londres - Uma forte queda em novas encomendas aumentou a penúria entre empresas da zona do euro em julho, mostrou nesta sexta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI), forçando-as a fazer demissões no maior ritmo desde janeiro de 2010.
O PMI composto compilado pelo instituto Markit, que avalia a saúde de milhares de empresas da zona do euro , subiu em julho para 46,5 ante 46,4 em junho, mas ainda bem abaixo da marca de 50, que separa contração de expansão.
O PMI, que tem um bom histórico de acompanhar o crescimento econômico, deu poucas esperanças de uma virada iminente conforme a crise de dívida soberana da zona do euro ameaça agora as necessidades de financiamento de economias importantes como Espanha e Itália.
Livros de encomendas encolheram no ritmo mais rápido desde junho de 2009 --uma situação muito pior do que a apresentada na leitura preliminar há duas semanas.
Enquanto empresas da Itália e Espanha tiveram uma performance fraca em julho, o PMI mostrou que a maior economia da zona do euro também está patinando agora.
"A grande preocupação é de que a contração na Alemanha possa estar se tornando mais forte, sugerindo que as maiores economias do euro estão se dirigindo para um declínio coletivo", disse o economista-chefe do Markit Chris Williamson.
Ele explicou que o PMI é consistente com uma taxa de declínio trimestral de 0,6 por cento para a economia da zona do euro, bem pior do que o declínio de 0,1 por cento para este trimestre previsto por economistas em pesquisa da Reuters há duas semanas.
O índice de empregos na pesquisa caiu para 47,2 ante 48,3 em junho, o que significa que as empresas cortaram empregos no ritmo mais rápido desde janeiro de 2010, marcando o décimo mês seguido de demissões.
O PMI para o setor de serviços, que responde pela maior parte da economia privada da zona do euro, subiu em junho para 47,9 ante 47,1 em junho, máxima de quatro meses e ante leitura preliminar de 47,6.
O índice de expectativas caiu de 52,1 para 50,0, o menor desde março de 2009, no pico da recessão.
Londres - Uma forte queda em novas encomendas aumentou a penúria entre empresas da zona do euro em julho, mostrou nesta sexta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI), forçando-as a fazer demissões no maior ritmo desde janeiro de 2010.
O PMI composto compilado pelo instituto Markit, que avalia a saúde de milhares de empresas da zona do euro , subiu em julho para 46,5 ante 46,4 em junho, mas ainda bem abaixo da marca de 50, que separa contração de expansão.
O PMI, que tem um bom histórico de acompanhar o crescimento econômico, deu poucas esperanças de uma virada iminente conforme a crise de dívida soberana da zona do euro ameaça agora as necessidades de financiamento de economias importantes como Espanha e Itália.
Livros de encomendas encolheram no ritmo mais rápido desde junho de 2009 --uma situação muito pior do que a apresentada na leitura preliminar há duas semanas.
Enquanto empresas da Itália e Espanha tiveram uma performance fraca em julho, o PMI mostrou que a maior economia da zona do euro também está patinando agora.
"A grande preocupação é de que a contração na Alemanha possa estar se tornando mais forte, sugerindo que as maiores economias do euro estão se dirigindo para um declínio coletivo", disse o economista-chefe do Markit Chris Williamson.
Ele explicou que o PMI é consistente com uma taxa de declínio trimestral de 0,6 por cento para a economia da zona do euro, bem pior do que o declínio de 0,1 por cento para este trimestre previsto por economistas em pesquisa da Reuters há duas semanas.
O índice de empregos na pesquisa caiu para 47,2 ante 48,3 em junho, o que significa que as empresas cortaram empregos no ritmo mais rápido desde janeiro de 2010, marcando o décimo mês seguido de demissões.
O PMI para o setor de serviços, que responde pela maior parte da economia privada da zona do euro, subiu em junho para 47,9 ante 47,1 em junho, máxima de quatro meses e ante leitura preliminar de 47,6.
O índice de expectativas caiu de 52,1 para 50,0, o menor desde março de 2009, no pico da recessão.