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China diz que país precisa crescer 6,5% nos próximos 5 anos

Segundo a Bloomberg, as declarações de Li foram feitas em um discurso para membros do Partido Comunista

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang: segundo a Bloomberg, as declarações de Li foram feitas em um discurso para membros do Partido Comunista (Mark Ralston/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2015 às 07h53.

XANGAI - O primeiro-ministro da China , Li Keqiang, afirmou que o país precisa de crescimento anual de ao menos 6,53% ao longo dos próximos cinco anos, segundo reportagem da Bloomberg citando fontes não identificadas.

Líderes chineses estão reunidos em Pequim para decidir sobre a meta de crescimento econômico para os próximos cinco anos. Um documento oficial deve ser publicado nesta quinta-feira.

Segundo a Bloomberg, as declarações de Li foram feitas em um discurso para membros do Partido Comunista em 23 de outubro. Elas circularam bastante nas mídias sociais chinesas nesta quinta-feira, mas nenhuma menção às declarações apareceu na mídia estatal.

A meta mais recente da China para o PIB anual de 2015 é de cerca de 7%. A economia cresceu 6,9% no terceiro trimestre sobre um ano antes.

O anúncio da nova meta de crescimento é aguardada com expectativa como um sinal se a China planeja avançar com as reformas agressivas --o que resultaria em crescimento mais lento-- ou se buscará manter taxas de expansão mais altas para se proteger do risco de um pouso forçado.

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Segundo a Bloomberg, as declarações de Li foram feitas em um discurso para membros do Partido Comunista em 23 de outubro. Elas circularam bastante nas mídias sociais chinesas nesta quinta-feira, mas nenhuma menção às declarações apareceu na mídia estatal.

A meta mais recente da China para o PIB anual de 2015 é de cerca de 7%. A economia cresceu 6,9% no terceiro trimestre sobre um ano antes.

O anúncio da nova meta de crescimento é aguardada com expectativa como um sinal se a China planeja avançar com as reformas agressivas --o que resultaria em crescimento mais lento-- ou se buscará manter taxas de expansão mais altas para se proteger do risco de um pouso forçado.

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