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Preços dos alimentos na América Latina subiram em novembro

A inflação geral da região chegou a 0,8% nesse mês, o que representa uma alta de 0,1 ponto

Cebolas: os preços da cebola, da batata e do tomate são os que mais afetaram a inflação dos alimentos, tanto positivamente como negativamente (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 16h38.

Santiago do Chile - Os preços dos alimentos na América Latina e no Caribe aumentaram 0,9% em novembro, segundo o último Relatório Mensal de Preços publicado nesta segunda-feira pelo Escritório Regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

A inflação geral da região chegou a 0,8% nesse mês, o que representa uma alta de 0,1 ponto que, aos olhos da FAO, segue a tendência de paulatino crescimento que se observa desde julho.

Embora a maioria das economias sul-americanas tenhamregistrado menores níveis em novembro, Costa Rica, Guatemala e México chegaram a seus máximos de inflação mensal superando 1%.

Entre as economias que diminuíram os números se encontram Brasil, Chile, Equador, Paraguai e Uruguai e entre as que alcançaram números negativas estão Bolívia, Colômbia e Peru, com variações de entre -0,5% e -0,9%.

O relatório destaca o caso da Colômbia por repetir um número de inflação negativa pelo segundo mês consecutivo e Honduras e Nicarágua por passar de taxas de inflação negativas em outubro a positivas em novembro.

O índice internacional de preços dos alimentos da FAO manteve o nível observado em outubro, 206 pontos, o que significa uma variação de apenas -0,2%.

Os preços da cebola, da batata e do tomate são os que mais afetaram a inflação dos alimentos, tanto positivamente como negativamente

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Santiago do Chile - Os preços dos alimentos na América Latina e no Caribe aumentaram 0,9% em novembro, segundo o último Relatório Mensal de Preços publicado nesta segunda-feira pelo Escritório Regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

A inflação geral da região chegou a 0,8% nesse mês, o que representa uma alta de 0,1 ponto que, aos olhos da FAO, segue a tendência de paulatino crescimento que se observa desde julho.

Embora a maioria das economias sul-americanas tenhamregistrado menores níveis em novembro, Costa Rica, Guatemala e México chegaram a seus máximos de inflação mensal superando 1%.

Entre as economias que diminuíram os números se encontram Brasil, Chile, Equador, Paraguai e Uruguai e entre as que alcançaram números negativas estão Bolívia, Colômbia e Peru, com variações de entre -0,5% e -0,9%.

O relatório destaca o caso da Colômbia por repetir um número de inflação negativa pelo segundo mês consecutivo e Honduras e Nicarágua por passar de taxas de inflação negativas em outubro a positivas em novembro.

O índice internacional de preços dos alimentos da FAO manteve o nível observado em outubro, 206 pontos, o que significa uma variação de apenas -0,2%.

Os preços da cebola, da batata e do tomate são os que mais afetaram a inflação dos alimentos, tanto positivamente como negativamente

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