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Preços do petróleo podem enfrentar mais pressões, diz IEA

IEA disse que a oferta continua abundante e que levará um tempo para que cortes em investimentos tenham mais que um impacto relativamente pequeno na produção

Petróleo: IEA disse que a oferta continua abundante e que levará um tempo para que cortes em investimentos tenham mais que um impacto relativamente pequeno na produção (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 08h08.

Cingapura - Os preços do petróleo podem ser ainda mais pressionados antes de se recuperarem neste ano à medida que uma grande oferta eleva os estoques, talvez rumo a máximas recordes, disse a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).

A IEA disse em seu relatório mensal que a oferta continua abundante e que levará um tempo para que cortes em investimentos tenham mais que um impacto relativamente pequeno na produção, mantendo os preços baixos.

Apesar do excesso de oferta, a agência disse que os preços provavelmente vão aumentar no decorrer do ano conforme "participantes do mercado veem a luz no fim do túnel e ficam mais confiantes de que cortes de investimento de petroleiras levarão a uma recuperação do mercado".

O relatório disse também que medidas adotadas para equilibrar o mercado de petróleo neste ano podem ter mais peso nos próximos cinco a seis anos do que no futuro próximo uma vez que "as decisões de investimento de hoje normalmente levam anos para se traduzirem em realidade na relação entre oferta e demanda física".

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A IEA disse em seu relatório mensal que a oferta continua abundante e que levará um tempo para que cortes em investimentos tenham mais que um impacto relativamente pequeno na produção, mantendo os preços baixos.

Apesar do excesso de oferta, a agência disse que os preços provavelmente vão aumentar no decorrer do ano conforme "participantes do mercado veem a luz no fim do túnel e ficam mais confiantes de que cortes de investimento de petroleiras levarão a uma recuperação do mercado".

O relatório disse também que medidas adotadas para equilibrar o mercado de petróleo neste ano podem ter mais peso nos próximos cinco a seis anos do que no futuro próximo uma vez que "as decisões de investimento de hoje normalmente levam anos para se traduzirem em realidade na relação entre oferta e demanda física".

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