Preços ao produtor na zona do euro ficam estáveis ante maio
Expectativa é de que o bloco saia da sua mais longa recessão na história e retorne a crescimento modesto
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2013 às 08h19.
Bruxelas - Os preços ao produtor na zona do euro ficaram estáveis em junho contra maio como esperado, destacando as expectativas do Banco Central Europeu (BCE) de inflação baixa.
A expectativa é de que o bloco de 17 países que usam o euro saia da sua mais longa recessão na história e retorne a um crescimento bastante modesto no segundo semestre do ano, mas será preciso mais tempo para que o crescimento se fortaleça.
Na comparação com junho de 2012, os preços ao produtor na zona do euro subiram 0,3 por cento, a primeira alta na base anual em três meses, informou a agência de estatísticas da União Europeia Eurostat.
Os preços de alimentos e outros bens não duráveis subiram 0,3 por cento em junho contra maio, o ganho mais forte desde setembro do ano passado, mas eles foram compensados por uma queda de 0,2 por cento no custo de bens intermediários --produtos químicos, combustíveis e materiais de construção.
O BCE, que manteve a taxa de juros em mínima recorde na quinta-feira reafirmando que ela permanecerá assim por um período prolongado de tempo, espera que as taxas de inflação caiam temporariamente nos próximos meses com riscos ainda bastante equilibrados.
Bruxelas - Os preços ao produtor na zona do euro ficaram estáveis em junho contra maio como esperado, destacando as expectativas do Banco Central Europeu (BCE) de inflação baixa.
A expectativa é de que o bloco de 17 países que usam o euro saia da sua mais longa recessão na história e retorne a um crescimento bastante modesto no segundo semestre do ano, mas será preciso mais tempo para que o crescimento se fortaleça.
Na comparação com junho de 2012, os preços ao produtor na zona do euro subiram 0,3 por cento, a primeira alta na base anual em três meses, informou a agência de estatísticas da União Europeia Eurostat.
Os preços de alimentos e outros bens não duráveis subiram 0,3 por cento em junho contra maio, o ganho mais forte desde setembro do ano passado, mas eles foram compensados por uma queda de 0,2 por cento no custo de bens intermediários --produtos químicos, combustíveis e materiais de construção.
O BCE, que manteve a taxa de juros em mínima recorde na quinta-feira reafirmando que ela permanecerá assim por um período prolongado de tempo, espera que as taxas de inflação caiam temporariamente nos próximos meses com riscos ainda bastante equilibrados.