PIB dos EUA no 2º tri fica inalterado em 2,5%
Preços de bens e serviços adquiridos pelas famílias norte-americanas caíram pela primeira vez em quatro anos
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 10h04.
Washington - O governo dos Estados Unidos deixou sua estimativa para o crescimento econômico do país no segundo trimestre inalterada, mas informou que os preços de bens e serviços adquiridos pelas famílias norte-americanas caíram pela primeira vez em quatro anos.
O Departamento do Comércio informou nesta quinta-feira que o Produto Interno Bruto ( PIB ) cresceu a uma taxa anual de 2,5 por cento no período de abril a junho.
Também no relatório, o departamento disse que seu índice de preços para as compras do consumidor, que é a principal medida de inflação do Federal Reserve, banco central do país, caiu a uma taxa de 0,1 por cento.
Esse é uma indicação preocupante para a economia nacional porque sugere que as empresas têm pouca força para elevar os preços.
Essa foi a primeira queda desde o primeiro trimestre de 2009, que teve alguns dos dias mais sombrios da recessão de 2007 a 2009.
Mesmo excluindo os custos voláteis de alimentos e energia, os preços subiram a uma taxa de apenas 0,6 por cento, também a leitura mais fraca para essa categoria chamada de núcleo desde o início de 2009.
O relatório também mostrou que a austeridade do governo pesou um pouco menos sobre o crescimento econômico dos EUA do que inicialmente estimado no segundo trimestre, reduzindo cerca de 0,1 ponto percentual da taxa de crescimento.
Washington - O governo dos Estados Unidos deixou sua estimativa para o crescimento econômico do país no segundo trimestre inalterada, mas informou que os preços de bens e serviços adquiridos pelas famílias norte-americanas caíram pela primeira vez em quatro anos.
O Departamento do Comércio informou nesta quinta-feira que o Produto Interno Bruto ( PIB ) cresceu a uma taxa anual de 2,5 por cento no período de abril a junho.
Também no relatório, o departamento disse que seu índice de preços para as compras do consumidor, que é a principal medida de inflação do Federal Reserve, banco central do país, caiu a uma taxa de 0,1 por cento.
Esse é uma indicação preocupante para a economia nacional porque sugere que as empresas têm pouca força para elevar os preços.
Essa foi a primeira queda desde o primeiro trimestre de 2009, que teve alguns dos dias mais sombrios da recessão de 2007 a 2009.
Mesmo excluindo os custos voláteis de alimentos e energia, os preços subiram a uma taxa de apenas 0,6 por cento, também a leitura mais fraca para essa categoria chamada de núcleo desde o início de 2009.
O relatório também mostrou que a austeridade do governo pesou um pouco menos sobre o crescimento econômico dos EUA do que inicialmente estimado no segundo trimestre, reduzindo cerca de 0,1 ponto percentual da taxa de crescimento.