Economia

PIB da Argentina cairá 1,5% e inflação ficará acima de 30%

Em relatório, a Moody's afirmou que o retorno da Argentina aos mercados de capitais internacionais é um feito significativo do governo Macri


	Mauricio Macri: "Esperamos que a nova abordagem do governo argentino não irá mostrar resultados positivos até o começo do próximo ano'
 (Juan Mabromata / AFP)

Mauricio Macri: "Esperamos que a nova abordagem do governo argentino não irá mostrar resultados positivos até o começo do próximo ano' (Juan Mabromata / AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2016 às 16h44.

São Paulo - A economia da Argentina deve contrair 1,5% este ano e a inflação ficará acima dos 30%, afirmou hoje a agência de classificação de risco Moody's.

Em relatório, a Moody's afirmou que o retorno da Argentina aos mercados de capitais internacionais é um feito significativo do governo do presidente Mauricio Macri.

No entanto, maiores esforços para a correção dos desequilíbrios macroeconômicos serão necessários para que a perspectiva da nota de crédito do país apresente alguma melhora.

"Esperamos que a nova abordagem do governo argentino não irá mostrar resultados positivos até o começo do próximo ano', afirmou, em nota, o analista da Moody's, Gabriel Torres.

A agência de rating acredita também que a recessão econômica deste ano irá criar desafios de curto prazo para consumidores, empresas e o governo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaIndicadores econômicosInflaçãoMauricio MacriMoody'sPIB

Mais de Economia

Após mercado prever altas da Selic, Galípolo afirma que decisão será tomada 'reunião a reunião'

IBC-Br: prévia do PIB sobe 0,80% em setembro, acima do esperado

Após explosões na Praça dos Três Poderes, pacote de corte de gastos só será anunciado depois do G20

Governo avalia mudança na regra de reajuste do salário mínimo em pacote de revisão de gastos