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Petróleo ajudará Argentina a economizar US$1,1 bi em 2015

Queda nos preços internacionais do petróleo e um aumento da produção doméstica deverão reduzir o déficit na balança comercial de energia da Argentina

Petróleo: Argentina tem sofrido com a pressão em suas reservas em moeda estrangeira (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 10h06.

Buenos Aires - A queda nos preços internacionais do petróleo e um aumento da produção doméstica deverão reduzir o déficit na balança comercial de energia da Argentina em 16 por cento no próximo ano, para 5,6 bilhões de dólares, disse o governo nesta terça-feira, ajudando a aliviar o peso sobre o balanço de pagamentos.

A Argentina tem sofrido com a pressão em suas reservas em moeda estrangeira, depois de ter sido barrada dos mercado globais de dívida por mais de uma década, sem contar os controles no comércio e no mercado de câmbio que vêm afastando investimentos e prejudicando exportações.

"Nós antecipamos uma redução de 1,1 bilhão de dólares no déficit de energia no próximo ano, para 5,6 bilhões", disse a repórteres o chefe de gabinete Jorge Capitanich.

O petróleo Brent atingiu nesta terça-feira uma nova mínima de cinco anos e meio, abaixo de 57 dólares por barril, devido ao excedente de oferta global.

A Argentina importa petróleo e gás natural para compensar a retração na produção doméstica nos últimos anos, além de um aumento da demanda.

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A Argentina tem sofrido com a pressão em suas reservas em moeda estrangeira, depois de ter sido barrada dos mercado globais de dívida por mais de uma década, sem contar os controles no comércio e no mercado de câmbio que vêm afastando investimentos e prejudicando exportações.

"Nós antecipamos uma redução de 1,1 bilhão de dólares no déficit de energia no próximo ano, para 5,6 bilhões", disse a repórteres o chefe de gabinete Jorge Capitanich.

O petróleo Brent atingiu nesta terça-feira uma nova mínima de cinco anos e meio, abaixo de 57 dólares por barril, devido ao excedente de oferta global.

A Argentina importa petróleo e gás natural para compensar a retração na produção doméstica nos últimos anos, além de um aumento da demanda.

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