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OCDE aponta piora nas perspectivas para o Brasil

Secretário-geral do órgão diz que economia brasileira e russa apresentam "deterioração significativa"

Segundo a OCDE, "para incentivar o crescimento e a equidade é necessário avançar com reformas estruturais" (Eric Piermont/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2015 às 10h45.

Lima - As perspectivas para a economia do Brasil e da Rússia têm apresentado "deterioração significativa", segundo o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ), Angel Gurría, em declaração apresentada ao Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC, na sigla em inglês), órgão máximo que dá as diretrizes políticas para o Fundo Monetário Internacional ( FMI ).

Gurría ressalta na declaração da OCDE que a economia mundial deve ter em 2015 o quinto ano consecutivo com redução nas taxas de crescimento. Nos emergentes, destaca que as situações são divergentes. Enquanto a Índia é o destaque positivo, com previsão de crescimento superior a 7% este ano e no próximo, a economia chinesa desacelera.

Nos países desenvolvidos, Estados Unidos e Reino Unido devem ter os ritmos mais fortes de expansão. "No geral, em 2016, o crescimento global será liderado pela contínua recuperação nas economias avançadas", afirma Gurría no documento.

Duas importantes fontes de incerteza permanecem. A primeira é uma desaceleração da China em patamar maior do que o previsto, o que afetaria a atividade econômica de vários países e os fluxos internacionais de comércio.

A segunda fonte de preocupação é que uma deterioração adicional nos emergentes pode desencadear turbulência no mercado financeiro internacional e, por sua vez, ter impacto na atividade dos países desenvolvidos. (As informações são do jornal O Estado de S.Paulo)

Lima - As perspectivas para a economia do Brasil e da Rússia têm apresentado "deterioração significativa", segundo o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ), Angel Gurría, em declaração apresentada ao Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC, na sigla em inglês), órgão máximo que dá as diretrizes políticas para o Fundo Monetário Internacional ( FMI ).

Gurría ressalta na declaração da OCDE que a economia mundial deve ter em 2015 o quinto ano consecutivo com redução nas taxas de crescimento. Nos emergentes, destaca que as situações são divergentes. Enquanto a Índia é o destaque positivo, com previsão de crescimento superior a 7% este ano e no próximo, a economia chinesa desacelera.

Nos países desenvolvidos, Estados Unidos e Reino Unido devem ter os ritmos mais fortes de expansão. "No geral, em 2016, o crescimento global será liderado pela contínua recuperação nas economias avançadas", afirma Gurría no documento.

Duas importantes fontes de incerteza permanecem. A primeira é uma desaceleração da China em patamar maior do que o previsto, o que afetaria a atividade econômica de vários países e os fluxos internacionais de comércio.

A segunda fonte de preocupação é que uma deterioração adicional nos emergentes pode desencadear turbulência no mercado financeiro internacional e, por sua vez, ter impacto na atividade dos países desenvolvidos. (As informações são do jornal O Estado de S.Paulo)

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