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Nível de emprego aumenta mas desemprego também sobe nos EUA

A taxa de desemprego registrou uma alta, se situando em 7,6%

Fila de desempregados: a economia americana criou 175.000 empregos a mais do que suprimiu em maio (Spencer Platt/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 11h44.

Washington - A criação de postos de trabalho seguiu em aumento nos Estados Unidos em maio, mas a taxa de desemprego também registrou uma alta, se situando em 7,6%, de acordo com números publicados nesta sexta-feira pelo Departamento de Trabalho.

A economia americana criou 175.000 empregos a mais do que suprimiu em maio. Os analistas previam 159.000 novas contratações líquidas, mas não esperavam mudanças na taxa de 7,5% de desemprego.

Para o mês de abril, a criação de novos postos de trabalho foi revisada para baixo, de 165.000 a 149.000, enquanto o resultado de março aumentou, de 138.000 a 142.000, segundo o relatório mensal do governo.

Apesar do leve aumento, o Departamento de Trabalho afirma em um comunicado que "a taxa de desemprego permaneceu essencialmente sem alterações".

Os novos postos de trabalho foram criados sobretudo nos setores de serviços, alimentos e bebidas, além de distribuição.

As perdas de empregos aconteceram na administração pública, onde sofreram o impacto dos cortes orçamentários (-14.000 postos), assim como nos hospitais (-6.000).

"Nos últimos três meses, o emprego na administração pública diminuiu em 45.000 postos", afirmou Erica Groshen, da agência de estatísticas do trabalho.

A população ativa permaneceu estável, em 63,4%, mas com queda de 0,4% em ritmo anual. O número de desempregados ficou em 11,8 milhões de pessoas e os que trabalham em tempo parcial em 7,9 milhões.

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Para o mês de abril, a criação de novos postos de trabalho foi revisada para baixo, de 165.000 a 149.000, enquanto o resultado de março aumentou, de 138.000 a 142.000, segundo o relatório mensal do governo.

Apesar do leve aumento, o Departamento de Trabalho afirma em um comunicado que "a taxa de desemprego permaneceu essencialmente sem alterações".

Os novos postos de trabalho foram criados sobretudo nos setores de serviços, alimentos e bebidas, além de distribuição.

As perdas de empregos aconteceram na administração pública, onde sofreram o impacto dos cortes orçamentários (-14.000 postos), assim como nos hospitais (-6.000).

"Nos últimos três meses, o emprego na administração pública diminuiu em 45.000 postos", afirmou Erica Groshen, da agência de estatísticas do trabalho.

A população ativa permaneceu estável, em 63,4%, mas com queda de 0,4% em ritmo anual. O número de desempregados ficou em 11,8 milhões de pessoas e os que trabalham em tempo parcial em 7,9 milhões.

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