Natal deve movimentar R$ 1,7 bilhão em compras

Os paulistanos pretendem gastar 1,7 bilhão de reais nas compras de Natal.É o que aponta a segunda edição da pesquisa My Shopping, da Toledo & Associados. Boa parte desse dinheiro vai parar nos caixas dos shoppings mas menos do que se imagina. A pesquisa derruba o mito de que

o comércio de rua tem os dias contados.Os paulistanos dividem as compras entre as lojas de shopping e as de rua.O motivo: garantir o menor preço. O levantamento sinaliza também que os investimentos em lazer surtem efeito. As salas de cinema têm força para atrair e roubar consumidores de shoppings menos equipados. O estacionamento pago, por outro lado, pode fazer o shopping perder clientes.O levantamento com 2 800 entrevistas domiciliares revela os hábitos e a preferência dos paulistanos nas diferentes regiões da cidade. Quem mora na zona sul só eventualmente freqüenta um shopping na zona leste, por exemplo , diz Francisco Toledo, diretor-geral da Toledo & Associados. Essa

característica reforça uma tendência geral do paulistano: comprar mais perto de casa. Para fazer o consumidor atravessar a cidade, o shopping precisa mesmo surpreendê-lo.

Os paulistanos pretendem gastar 1,7 bilhão de reais nas compras de Natal.É o que aponta a segunda edição da pesquisa My Shopping, da Toledo & Associados. Boa parte desse dinheiro vai parar nos caixas dos shoppings mas menos do que se imagina. A pesquisa derruba o mito de que

o comércio de rua tem os dias contados.Os paulistanos dividem as compras entre as lojas de shopping e as de rua.O motivo: garantir o menor preço. O levantamento sinaliza também que os investimentos em lazer surtem efeito. As salas de cinema têm força para atrair e roubar consumidores de shoppings menos equipados. O estacionamento pago, por outro lado, pode fazer o shopping perder clientes.O levantamento com 2 800 entrevistas domiciliares revela os hábitos e a preferência dos paulistanos nas diferentes regiões da cidade. Quem mora na zona sul só eventualmente freqüenta um shopping na zona leste, por exemplo , diz Francisco Toledo, diretor-geral da Toledo & Associados. Essa

característica reforça uma tendência geral do paulistano: comprar mais perto de casa. Para fazer o consumidor atravessar a cidade, o shopping precisa mesmo surpreendê-lo.