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Não há solução sobre distribuidoras de energia, diz Levy

O ministro reconheceu que a situação do setor é difícil, mas não deu prazo para que uma solução seja encontrada

Levy: após duas horas de reunião com Eduardo Braga, não houve definição sobre novo empréstimo (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 20h37.

Brasília - Contrariando expectativas do setor e do próprio ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , deixou nesta noite a pasta de Energia afirmando que ainda não há solução para o rombo, de novembro e dezembro, das distribuidoras.

Após duas horas de reunião entre Levy e Braga, não houve definição sobre o novo empréstimo de R$ 2,5 bilhões às empresas.

"A questão ainda tem que ser estudada, porque tem complexidades, como a situação hidrológica. Os técnicos vão estudar as possibilidades e, dentro do realismo tarifário, nós certamente vamos tentar encontrar um encaminhamento", diz Levy.

O ministro reconheceu que a situação do setor é difícil, mas não deu prazo para que uma solução seja encontrada.

"A partir de análises técnicas, vamos ver que tipo de desenho é possível", afirmou Levy.

A liquidação dos pagamentos das distribuidoras referentes a novembro de 2014 está marcada para o próximo dia 13 de janeiro.

De acordo com o governo, os valores que faltam para fechar a conta de novembro chegam a R$ 1,6 bilhão.

Somados com os R$ 900 milhões que também faltaram em dezembro, a necessidade financeira do setor para cobrir o último bimestre do ano passado é de R$ 2,5 bilhões.

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O ministro reconheceu que a situação do setor é difícil, mas não deu prazo para que uma solução seja encontrada.

"A partir de análises técnicas, vamos ver que tipo de desenho é possível", afirmou Levy.

A liquidação dos pagamentos das distribuidoras referentes a novembro de 2014 está marcada para o próximo dia 13 de janeiro.

De acordo com o governo, os valores que faltam para fechar a conta de novembro chegam a R$ 1,6 bilhão.

Somados com os R$ 900 milhões que também faltaram em dezembro, a necessidade financeira do setor para cobrir o último bimestre do ano passado é de R$ 2,5 bilhões.

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