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Monti vê volta de confiança de investidor na Itália

Primeiro-ministro italiano afirmou que a diferença entre o rendimento dos títulos italianos e alemães diminuiu graças ao retorno da confiança do investidor

Mario Monti gesticula durante coletiva de imprensa em Roma: atual primeiro-ministro anunciou que vai concorrer nas eleições, encabeçando o bloco centrista (Tony Gentile/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 07h34.

Roma - O primeiro-ministro da Itália , Mario Monti, afirmou na quinta-feira que a diferença entre o rendimento dos títulos italianos e alemães diminuiu graças ao retorno da confiança do investidor na Itália e disse esperar que a tendência se mantenha.

"Isso (a diferença) diminuiu também devido à volta da confiança na Itália por parte de capital italiano e estrangeiro e eu espero que isso seja um fenômeno que vai durar", disse Monti ao programa Uno Mattina, da rede de tevê Rai.

O spread, ou a diferença nas taxas de juros nos títulos italianos de 10 anos e os títulos alemães, que são mais seguros, se manteve na quinta-feira em por volta de metade do nível que estava quando Monti assumiu há cerca de 13 meses.

Monti anunciou na semana passada que vai concorrer nas eleições de fevereiro, encabeçando o bloco centrista. Na quinta-feira, ele reafirmou seu objetivo de deter o avanço do que chamou de grupos políticos extremistas, alegando que eles têm atrapalhado o processo de reforma na Itália.

Monti afirmou ainda o próximo governo deve reduzir impostos gradualmente junto com o controle de gastos públicos, e seguir combatendo a evasão fiscal.

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O spread, ou a diferença nas taxas de juros nos títulos italianos de 10 anos e os títulos alemães, que são mais seguros, se manteve na quinta-feira em por volta de metade do nível que estava quando Monti assumiu há cerca de 13 meses.

Monti anunciou na semana passada que vai concorrer nas eleições de fevereiro, encabeçando o bloco centrista. Na quinta-feira, ele reafirmou seu objetivo de deter o avanço do que chamou de grupos políticos extremistas, alegando que eles têm atrapalhado o processo de reforma na Itália.

Monti afirmou ainda o próximo governo deve reduzir impostos gradualmente junto com o controle de gastos públicos, e seguir combatendo a evasão fiscal.

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