Economia

Momento é de investir em inovação tecnológica, diz Lula

O momento é de investimento em inovação tecnológica e "isso vai fazer toda a diferença para o crescimento e desenvolvimento" do Brasil, disse hoje o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu programa de rádio "Café com o Presidente". Lula citou como exemplo o uso do álcool em termelétricas, em substituição ao gás. Na […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O momento é de investimento em inovação tecnológica e "isso vai fazer toda a diferença para o crescimento e desenvolvimento" do Brasil, disse hoje o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu programa de rádio "Café com o Presidente". Lula citou como exemplo o uso do álcool em termelétricas, em substituição ao gás. Na semana passada, o presidente inaugurou a primeira termelétrica flex-fuel do País, em Juiz de Fora (MG).

Lula voltou a destacar o papel do Brasil na busca de uma matriz energética menos poluente. "Sobretudo agora que nós estamos discutindo a questão do aquecimento global, o Brasil, mais uma vez, sai na frente e apresenta ao mundo que é possível criar uma nova matriz energética menos poluente, que é o etanol, que pode gerar muitos empregos e ajudar países africanos, o Haiti e países da América Latina", afirmou. Para o presidente, "os países ricos terão que seguir a trajetória do Brasil e mudar um pouco a sua matriz energética, porque todo mundo tem compromisso com o Protocolo de Kyoto".

Tragédia no Haiti

O pagamento de uma indenização de R$ 500 mil para cada família dos 18 militares brasileiros que morreram em missão da Organização das Nações Unidas (ONU) durante o terremoto no Haiti, além de uma bolsa-educação de R$ 510 para cada dependente até os 24 anos, segundo o presidente, é "o mínimo" que o governo pode fazer. A indenização e a bolsa estão em projeto de lei enviado ao Congresso Nacional.

Lula ainda lamentou as mortes. "Poucas vezes eu fiquei emocionado como no velório daqueles soldados, porque eram pessoas que estavam no Haiti para prestar solidariedade, pessoas que estavam dedicando a sua vida para tentar ajudar as pessoas mais pobres, as pessoas que estavam mais deserdadas no Haiti", afirmou.

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