Ministro diz que políticas não visam enfraquecer iene
"Lançamos políticas voltadas a deter a deflação. Como resultado, o preço das ações subiu e o iene se enfraqueceu", disse o ministro das Finanças japonês
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2013 às 12h44.
Tóqui - O ministro das Finanças do Japão , Taro Aso, afirmou neste domingo que não é objetivo do país enfraquecer o iene e que as políticas adotadas são puramente voltadas a combater a deflação, eliminando preocupações de estrangeiros sobre guerras cambiais antes da reunião do G20, em Moscou.
Os pedidos do premiê japonês, Shinzo Abe, por uma ação agressiva do banco central do Japão, que resultou em queda do iene, elevou temores na Europa de que poderia contribuir para uma "guerra cambial", ao passo que outros bancos centrais adotam medidas similares.
"Lançamos políticas voltadas a deter a deflação. Como resultado, o preço das ações subiu e o iene se enfraqueceu", disse Aso ao canal NHK neste domingo. "(O enfraquecimento do iene) não é o objetivo, o objetivo é combater a deflação".
O Japão pode ter de defender suas medidas na reunião do G20 em 15 e 16 de fevereiro, para conter as críticas sobre seu plano de recuperar a economia do país.
Tóqui - O ministro das Finanças do Japão , Taro Aso, afirmou neste domingo que não é objetivo do país enfraquecer o iene e que as políticas adotadas são puramente voltadas a combater a deflação, eliminando preocupações de estrangeiros sobre guerras cambiais antes da reunião do G20, em Moscou.
Os pedidos do premiê japonês, Shinzo Abe, por uma ação agressiva do banco central do Japão, que resultou em queda do iene, elevou temores na Europa de que poderia contribuir para uma "guerra cambial", ao passo que outros bancos centrais adotam medidas similares.
"Lançamos políticas voltadas a deter a deflação. Como resultado, o preço das ações subiu e o iene se enfraqueceu", disse Aso ao canal NHK neste domingo. "(O enfraquecimento do iene) não é o objetivo, o objetivo é combater a deflação".
O Japão pode ter de defender suas medidas na reunião do G20 em 15 e 16 de fevereiro, para conter as críticas sobre seu plano de recuperar a economia do país.