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México revoga multa de US$ 920 milhões de empresa de Slim

A empresa de telefonia celular Telcel, do bilionário mexicano Carlos Slim, era acusada de monopólio no país

A empresa de Slim, considerado o homem mais rico do mundo pela revsita Forbes, havia apelado da punição, a maior da história do orgão regulador mexicano (Chris Hondros/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 11h45.

México - A multa de 11,989 bilhões de pesos (920 milhões de dólares) imposta ano passado à empresa de telefonia celular Telcel, do bilionário mexicano Carlos Slim , por práticas de monopólio no México foi revogada pela Comissão Federal de Concorrência (CFC), informou a companhia.

A América Móvil, da qual a Telcel é subsidiária, "foi notificada de uma resolução emitida pela Comissão Federal de Concorrência, pela qual revoga e deixa sem efeitos a multa de 11,989 bilhões de pesos pela suposta prática de monopólio", afirma um comunicado.

O anúncio foi feito pela Telcel em um comunicado enviado à Bolsa Mexicana de Valores dirigido a seus acionistas, apesar da CFC, que tomou a decisão na segunda-feira mas ainda não a revelou oficialmente.

A empresa de Slim, considerado o homem mais rico do mundo pela revsita Forbes, havia apelado da punição, a maior da história do orgão regulador mexicano.

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México - A multa de 11,989 bilhões de pesos (920 milhões de dólares) imposta ano passado à empresa de telefonia celular Telcel, do bilionário mexicano Carlos Slim , por práticas de monopólio no México foi revogada pela Comissão Federal de Concorrência (CFC), informou a companhia.

A América Móvil, da qual a Telcel é subsidiária, "foi notificada de uma resolução emitida pela Comissão Federal de Concorrência, pela qual revoga e deixa sem efeitos a multa de 11,989 bilhões de pesos pela suposta prática de monopólio", afirma um comunicado.

O anúncio foi feito pela Telcel em um comunicado enviado à Bolsa Mexicana de Valores dirigido a seus acionistas, apesar da CFC, que tomou a decisão na segunda-feira mas ainda não a revelou oficialmente.

A empresa de Slim, considerado o homem mais rico do mundo pela revsita Forbes, havia apelado da punição, a maior da história do orgão regulador mexicano.

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