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Merkel e Hollande oferecem bilhões de euros à Grécia

Total é um pouco mais do que a Grécia precisa para o serviço de suas dívidas durante os próximos seis meses, mas não contém dinheiro novo

Angela Merkel e François Hollande: documento diz que a Grécia pode ter 15,5 bilhões de euros em financiamento (Kirill Kudryavtsev/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 11h00.

Bruxelas - Os líderes da Alemanha e da França ofereceram liberar bilhões de euros em ajuda bloqueada nesta sexta-feira numa tentativa de última hora de convencer o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, em aceitar reformas previdenciárias controversas em troca de encher os cofres vazios de Atenas até novembro.

A resposta do premiê de esquerda, segundo uma autoridade grega, era de que ele não consegue entender o motivo pelo qual os credores de seu país buscam impôr condições tão duras em troca de dinheiro para evitar o calote iminente e o impacto na zona do euro.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, cujos países são os dois maiores credores de Atenas, realizaram uma reunião privada de 45 minutos com Tsipras antes da sessão final da cúpula da União Europeia, na qual eles repassaram os detalhes do financiamento imediato à Grécia se o país assinar o acordo.

Os credores definiram os termos em um documento que foi enviado à Grécia na quinta-feira e visto pela Reuters nesta sexta-feira.

O documento diz que a Grécia pode ter 15,5 bilhões de euros em financiamento da UE e do FMI em quatro parcelas para sustentar o país até o final de novembro, incluindo 1,8 bilhão de euros até terça-feira assim que o Parlamento de Atenas aprovar o plano.

O total é um pouco mais do que a Grécia precisa para o serviço de suas dívidas durante os próximos seis meses, mas não contém dinheiro novo.

Os ministros de Finanças do Eurogrupo vão se reunir às 9h (horário de Brasília) no sábado e a Grécia será questionada se aceita a oferta revisada da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu (BCE) e do FMI, disse uma autoridade da zona do euro.

Se a Grécia recusar, os ministros vão passar a discutir um "Plano B", preparando-se para limitar o dano do calote da Grécia a bancos gregos e outros países e mercados da zona do euro, disse a autoridade.

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Bruxelas - Os líderes da Alemanha e da França ofereceram liberar bilhões de euros em ajuda bloqueada nesta sexta-feira numa tentativa de última hora de convencer o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, em aceitar reformas previdenciárias controversas em troca de encher os cofres vazios de Atenas até novembro.

A resposta do premiê de esquerda, segundo uma autoridade grega, era de que ele não consegue entender o motivo pelo qual os credores de seu país buscam impôr condições tão duras em troca de dinheiro para evitar o calote iminente e o impacto na zona do euro.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, cujos países são os dois maiores credores de Atenas, realizaram uma reunião privada de 45 minutos com Tsipras antes da sessão final da cúpula da União Europeia, na qual eles repassaram os detalhes do financiamento imediato à Grécia se o país assinar o acordo.

Os credores definiram os termos em um documento que foi enviado à Grécia na quinta-feira e visto pela Reuters nesta sexta-feira.

O documento diz que a Grécia pode ter 15,5 bilhões de euros em financiamento da UE e do FMI em quatro parcelas para sustentar o país até o final de novembro, incluindo 1,8 bilhão de euros até terça-feira assim que o Parlamento de Atenas aprovar o plano.

O total é um pouco mais do que a Grécia precisa para o serviço de suas dívidas durante os próximos seis meses, mas não contém dinheiro novo.

Os ministros de Finanças do Eurogrupo vão se reunir às 9h (horário de Brasília) no sábado e a Grécia será questionada se aceita a oferta revisada da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu (BCE) e do FMI, disse uma autoridade da zona do euro.

Se a Grécia recusar, os ministros vão passar a discutir um "Plano B", preparando-se para limitar o dano do calote da Grécia a bancos gregos e outros países e mercados da zona do euro, disse a autoridade.

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