Mercados emergentes devem movimentar US$ 1,2 tri até 2016
Informação faz parte do último relatório Insights, da Mastercard Worldwide, e aponta uma diminuição da participação dos países desenvolvidos
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2012 às 14h54.
Rio de Janeiro - Os mercados emergentes devem gerar um incremento de US$ 1,2 trilhão em consumo para a economia global entre 2012 e 2016.
A informação é do último relatório Insights, da Mastercard Worldwide, que prevê ainda uma movimentação de US$ 700 bilhões para os países desenvolvidos e US$ 95 bilhões para os mercados em transição das economias do Leste Europeu no mesmo período.
Segundo o levantamento, até o ano de 2016 a participação dos países desenvolvidos no consumo familiar deve cair de 77,4%, registrado em 2008, para 58,3%. Já a projeção para os emergentes é de que sua participação cresça de 19,5%, (2008), para 38,7% em 2016. A pesquisa também indica que não haverá mudanças significativas no panorama das repúblicas do Leste Europeu.
Na categoria de consumo de itens supérfluos, a projeção é de um equilíbrio entre as economias emergentes e desenvolvidas, que terão participação de 49% e 47,8%, respectivamente. A previsão apresenta mudanças com panorama registrado entre 2000 e 2008, quando os mercados desenvolvidos eram responsáveis por 88,2% do consumo de supérfluos e os emergentes representavam 9,2%, a frente das economias em transição, com 2,6%.
Rio de Janeiro - Os mercados emergentes devem gerar um incremento de US$ 1,2 trilhão em consumo para a economia global entre 2012 e 2016.
A informação é do último relatório Insights, da Mastercard Worldwide, que prevê ainda uma movimentação de US$ 700 bilhões para os países desenvolvidos e US$ 95 bilhões para os mercados em transição das economias do Leste Europeu no mesmo período.
Segundo o levantamento, até o ano de 2016 a participação dos países desenvolvidos no consumo familiar deve cair de 77,4%, registrado em 2008, para 58,3%. Já a projeção para os emergentes é de que sua participação cresça de 19,5%, (2008), para 38,7% em 2016. A pesquisa também indica que não haverá mudanças significativas no panorama das repúblicas do Leste Europeu.
Na categoria de consumo de itens supérfluos, a projeção é de um equilíbrio entre as economias emergentes e desenvolvidas, que terão participação de 49% e 47,8%, respectivamente. A previsão apresenta mudanças com panorama registrado entre 2000 e 2008, quando os mercados desenvolvidos eram responsáveis por 88,2% do consumo de supérfluos e os emergentes representavam 9,2%, a frente das economias em transição, com 2,6%.