Mercado reduz previsão de crescimento para 0,13% em 2014
Investidores e analistas elevaram a expectativa para taxa de câmbio neste fim de ano, que passou de R$ 2,60 para R$ 2,65
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 08h33.
Brasília - Investidores e analistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o crescimento da economia brasileira. A estimativa passou de 0,16% para 0,13%.
Os investidores e analistas elevaram também a expectativa para taxa de câmbio neste fim de ano, que passou de R$ 2,60 para R$ 2,65.
A perspectiva para os preços administrados, aqueles controlados pelo governo, como energia elétrica e gasolina também aumentou.
A expectativa é que esses preços subam 5,42% ante os 5,40% previstos na semana anterior. Os números estão no Boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
Sobre a dívida líquida, houve redução na estimativa de 35,9% para 35,8% em proporção ao Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma de bens e serviços do país.
Por outro lado, no setor externo, o déficit em conta corrente previsto subiu para US$ 86 bilhões ante os US$ 85 bilhões divulgados anteriormente, com a balança comercial apresentando resultado negativo em US$ 1,86 bilhão e os investimentos estrangeiros diretos mantidos em US$ 60 bilhões.
Não houve mudança para a previsão de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mantida em 6,38%, e para a taxa de câmbio, estável em 11,5% ao ano.
Brasília - Investidores e analistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o crescimento da economia brasileira. A estimativa passou de 0,16% para 0,13%.
Os investidores e analistas elevaram também a expectativa para taxa de câmbio neste fim de ano, que passou de R$ 2,60 para R$ 2,65.
A perspectiva para os preços administrados, aqueles controlados pelo governo, como energia elétrica e gasolina também aumentou.
A expectativa é que esses preços subam 5,42% ante os 5,40% previstos na semana anterior. Os números estão no Boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
Sobre a dívida líquida, houve redução na estimativa de 35,9% para 35,8% em proporção ao Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma de bens e serviços do país.
Por outro lado, no setor externo, o déficit em conta corrente previsto subiu para US$ 86 bilhões ante os US$ 85 bilhões divulgados anteriormente, com a balança comercial apresentando resultado negativo em US$ 1,86 bilhão e os investimentos estrangeiros diretos mantidos em US$ 60 bilhões.
Não houve mudança para a previsão de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mantida em 6,38%, e para a taxa de câmbio, estável em 11,5% ao ano.