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Memória curta

Dias atrás, o empresário Benjamin Steinbruch, presidente da Companhi Siderúrgica Nacional (CSN), assinou um artigo no jornal Folha de S.Paulo em que elogiava a gestão de Carlos Lessa à frente do BNDES e se queixava de que, por muitos anos, as empresas nacionais ficaram relegadas à própria sorte , sem contar com o apoio do […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h00.

Dias atrás, o empresário Benjamin Steinbruch, presidente da Companhi Siderúrgica Nacional (CSN), assinou um artigo no jornal Folha de S.Paulo em que elogiava a gestão de Carlos Lessa à frente do BNDES e se queixava de que, por muitos anos, as empresas nacionais ficaram relegadas à própria sorte , sem contar com o apoio do banco estatal.

Steinbruch parece ter memória curta: para viabilizar o descruzamento das ações da Vale e da CSN, em 2000, o BNDES (então sob o comando de Francisco Gros) desembolsou 1,6 bilhão de reais.

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Dias atrás, o empresário Benjamin Steinbruch, presidente da Companhi Siderúrgica Nacional (CSN), assinou um artigo no jornal Folha de S.Paulo em que elogiava a gestão de Carlos Lessa à frente do BNDES e se queixava de que, por muitos anos, as empresas nacionais ficaram relegadas à própria sorte , sem contar com o apoio do banco estatal.

Steinbruch parece ter memória curta: para viabilizar o descruzamento das ações da Vale e da CSN, em 2000, o BNDES (então sob o comando de Francisco Gros) desembolsou 1,6 bilhão de reais.

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