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Mantega vai se reunir hoje com presidente da Anfavea

A pauta do encontro não foi divulgada

Montadora: setor reclama da dificuldade dos consumidores em obter linhas de crédito para adquirir bens duráveis (.)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2014 às 10h47.

São Paulo - Num momento em que o setor automotivo está entre os que mais vêm se ressentindo da fragilidade da economia , o ministro da Fazenda, Guido Mantega , mudou sua agenda nesta quinta-feira, 20, e receberá, em Brasília, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículo Automotores ( Anfavea ), Luiz Moan Yabiku Junior. A pauta do encontro não foi divulgada.

A despeito da retomada das vendas do setor automotivo em novembro, o ano deve fechar com queda de no mínimo 5% a 6% em relação a 2013, segundo estimativa da Anfavea. Até sexta-feira, 14, as vendas acumuladas estavam 8,5% inferiores ao dado registrado em igual período de 2013.

As montadoras reclamam da dificuldade dos consumidores em obter linhas de crédito para adquirir bens duráveis, como os do segmento automotivo, que estão cada vez mais apertadas.

Nesse sentido, as vendas acabam sendo afetadas. Especula-se que para reativar as vendas a Anfavea estaria pleiteando ao governo a manutenção das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou, no mínimo, uma alta escalonada, como ocorreu em 2013. Isso porque há a expectativa de volta da alta do IPI em 1.º de janeiro.

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A despeito da retomada das vendas do setor automotivo em novembro, o ano deve fechar com queda de no mínimo 5% a 6% em relação a 2013, segundo estimativa da Anfavea. Até sexta-feira, 14, as vendas acumuladas estavam 8,5% inferiores ao dado registrado em igual período de 2013.

As montadoras reclamam da dificuldade dos consumidores em obter linhas de crédito para adquirir bens duráveis, como os do segmento automotivo, que estão cada vez mais apertadas.

Nesse sentido, as vendas acabam sendo afetadas. Especula-se que para reativar as vendas a Anfavea estaria pleiteando ao governo a manutenção das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou, no mínimo, uma alta escalonada, como ocorreu em 2013. Isso porque há a expectativa de volta da alta do IPI em 1.º de janeiro.

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