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Leilão A-5 movimenta R$114,5bi em contratos, deságio em 1,7%

Leilão foi encerrado pouco mais de uma hora após seu início sem venda de energia de grandes usinas hidrelétricas habilitadas e nem de empreendimentos solares

Energia: leilão negociou um total de 2.742,5 megawatts médios de energia, com preço médio de 196,11 reais por megawatt-hora (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2014 às 12h01.

São Paulo - O leilão de energia A-5 foi encerrado nesta sexta-feira pouco mais de uma hora após seu início sem venda de energia de grandes usinas hidrelétricas habilitadas e nem de empreendimentos solares, movimentando 114,5 bilhões de reais em contratos para fornecer energia a partir de 2019.

O leilão negociou um total de 2.742,5 megawatts médios de energia, com preço médio de 196,11 reais por megawatt-hora (MWh), segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O deságio médio ficou em 1,72 por cento. Trinta e oito empresas fecharam contratos de compra, sendo a Cemig Distribuição a maior compradora, com 13,5 por cento da energia negociada, seguida pela Celpa, com 8,78 por cento.

A energia térmica vendeu a maior capacidade instalada, de 4.010 MW, com destaque para projetos a gás, que negociaram 3.059 MW, com três empreendimentos vencedores.

A energia de 36 projetos de energia eólica foi vendida, somando 925,95 MW de capacidade instalada, ou 18,59 por cento do total.

O leilão terminou sem a venda de energia de nenhum empreendimento de energia solar e nem de grandes hidrelétricas. A energia da usina de Itaocara I, no Rio de Janeiro, não foi vendida. As hidrelétricas Apertados e Ercilândia, no Paraná, não participaram.

Segundo os organizadores do leilão, toda a demanda que se pretendia cobrir a partir de 2019 foi contratada, e 32 por cento com fontes renováveis.

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O leilão negociou um total de 2.742,5 megawatts médios de energia, com preço médio de 196,11 reais por megawatt-hora (MWh), segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O deságio médio ficou em 1,72 por cento. Trinta e oito empresas fecharam contratos de compra, sendo a Cemig Distribuição a maior compradora, com 13,5 por cento da energia negociada, seguida pela Celpa, com 8,78 por cento.

A energia térmica vendeu a maior capacidade instalada, de 4.010 MW, com destaque para projetos a gás, que negociaram 3.059 MW, com três empreendimentos vencedores.

A energia de 36 projetos de energia eólica foi vendida, somando 925,95 MW de capacidade instalada, ou 18,59 por cento do total.

O leilão terminou sem a venda de energia de nenhum empreendimento de energia solar e nem de grandes hidrelétricas. A energia da usina de Itaocara I, no Rio de Janeiro, não foi vendida. As hidrelétricas Apertados e Ercilândia, no Paraná, não participaram.

Segundo os organizadores do leilão, toda a demanda que se pretendia cobrir a partir de 2019 foi contratada, e 32 por cento com fontes renováveis.

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