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Lagarde prevê um 2012 difícil para a economia mundial

Diretora do FMI avisou que ano não será um 'rio tranquilo' e pediu esforços dos países emergentes

Christine Lagarde espera dificuldades para 2012 (Evaristo Sa/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 15h28.

Pretória - A diretora-gerente do FMI , Christine Lagarde, disse nesta sexta-feira que 2012 será um ano difícil para a economia mundial devido à crise da zona do euro e pediu que os países emergentes respeitem mais do que nunca o abandono do protecionismo e o respeito das regras do jogo internacional.

"Teremos que nos preparar claramente para um ano de 2012 que não será um grande rio tranquilo, mas sim de esforços e concentração, com uma combinação de problemas, tendo como foco a crise europeia", disse Lagarde à imprensa após um encontro em Pretória com o primeiro-ministro sul-africano de Finanças, Pravin Gordhan.

A chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) reiterou que sua instituição irá revisar para baixo a previsão de crescimento mundial (4%) para 2012 até o dia 25 de janeiro.

"Os países emergentes, que dependem em grande parte de seus vínculos comerciais com a Europa, não sairão imunes da crise", disse Lagarde, que realizou em dezembro sua primeira visita à África, Nigéria e Níger.

"Estes países, que estão distantes da zona do euro, também serão afetados caso a crise na Europa não seja superada", disse.

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"Teremos que nos preparar claramente para um ano de 2012 que não será um grande rio tranquilo, mas sim de esforços e concentração, com uma combinação de problemas, tendo como foco a crise europeia", disse Lagarde à imprensa após um encontro em Pretória com o primeiro-ministro sul-africano de Finanças, Pravin Gordhan.

A chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) reiterou que sua instituição irá revisar para baixo a previsão de crescimento mundial (4%) para 2012 até o dia 25 de janeiro.

"Os países emergentes, que dependem em grande parte de seus vínculos comerciais com a Europa, não sairão imunes da crise", disse Lagarde, que realizou em dezembro sua primeira visita à África, Nigéria e Níger.

"Estes países, que estão distantes da zona do euro, também serão afetados caso a crise na Europa não seja superada", disse.

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