IPC tem alta de 0,88% na 2ª quadrissemana de abril, diz Fipe
O índice registrou uma alta de 0,88 na segunda quadrissemana de abriil
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2015 às 06h36.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,88 na segunda quadrissemana de abril. O número representa uma aceleração em relação à primeira leitura do mês, quando o índice avançou 0,68%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou levemente acima do intervalo das previsões de 13 instituições consultadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre altas de 0,50% e 0,85%, com mediana de 0,71%.
Na segunda leitura de abril, seis dos sete grupos de produtos pesquisados aceleraram seus ganhos na comparação com a primeira medição: Habitação (de 1,57% para 2,06%), Alimentação (de 0,42% para 0,47%), Despesas Pessoais (de 0,15% para 0,22%), Saúde (0,44% para 0,64%), Vestuário (de 0,77% para 0,92%) e Educação (de 0,07% para 0,11%).
O único grupo a desacelerar foi de Transportes, que apresentou alta de 0,05% na segunda quadrissemana do mês, ante avanço de 0,06% na leitura anterior.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,88 na segunda quadrissemana de abril. O número representa uma aceleração em relação à primeira leitura do mês, quando o índice avançou 0,68%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou levemente acima do intervalo das previsões de 13 instituições consultadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre altas de 0,50% e 0,85%, com mediana de 0,71%.
Na segunda leitura de abril, seis dos sete grupos de produtos pesquisados aceleraram seus ganhos na comparação com a primeira medição: Habitação (de 1,57% para 2,06%), Alimentação (de 0,42% para 0,47%), Despesas Pessoais (de 0,15% para 0,22%), Saúde (0,44% para 0,64%), Vestuário (de 0,77% para 0,92%) e Educação (de 0,07% para 0,11%).
O único grupo a desacelerar foi de Transportes, que apresentou alta de 0,05% na segunda quadrissemana do mês, ante avanço de 0,06% na leitura anterior.