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IPC-Fipe sobe para 0,47% em abril, de 0,15% em março

O resultado ficou dentro das estimativas de 26 instituições do mercado, que apontavam uma taxa de 0,44% a 0,57%

A elevação mais acentuada entre os meses de março e abril se deu no grupo Despesas Pessoais, que passou de taxa negativa de 0,21% naquele mês para alta de 1,94% neste (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 06h21.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mede a inflação na cidade de Sã Paulo, subiu para 0,47% no fechamento de abril, ficando dentro das estimativas de 26 instituições do mercado, que apontavam uma taxa de 0,44% a 0,57%, com mediana 0,50%. Em março, o índice fechou em 0,15% e, na terceira quadrissemana do mês, em 0,37%.

A elevação mais acentuada entre os meses de março e abril se deu no grupo Despesas Pessoais, que passou de taxa negativa de 0,21% naquele mês para alta de 1,94% neste; na terceira quadrissemana de abril, o item subiu 1,32%. Outro destaque foi o grupo Vestuário, que passou de alta de 0,18% no fechamento de março para elevação de 0,89% em abril, porém inferior ao 0,96% da terceira leitura do mês passado. Habitação teve deflação de 0,06% em março e, no final de abril, variou zero, inalterado em relação à terceira semana do mês passado. Saúde passou de alta de 0,38% em março para 0,73% em abril, com 0,54% no terceiro levantamento de abril.

Educação manteve a alta de 0,04% entre março e abril, ante taxa de 0,02% no terceiro levantamento de abril. Tiveram queda entre março e abril os grupos Transportes, que fechou março em alta de 0,25% e recuou para 0,18% no mês seguinte; na terceira quadrissemana de abril, a taxa foi de 0,15%; e Alimentação, com variação de 0,47% em março e de 0,45% em abril, ficando com 0,43% na terceira leitura do mês passado.

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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mede a inflação na cidade de Sã Paulo, subiu para 0,47% no fechamento de abril, ficando dentro das estimativas de 26 instituições do mercado, que apontavam uma taxa de 0,44% a 0,57%, com mediana 0,50%. Em março, o índice fechou em 0,15% e, na terceira quadrissemana do mês, em 0,37%.

A elevação mais acentuada entre os meses de março e abril se deu no grupo Despesas Pessoais, que passou de taxa negativa de 0,21% naquele mês para alta de 1,94% neste; na terceira quadrissemana de abril, o item subiu 1,32%. Outro destaque foi o grupo Vestuário, que passou de alta de 0,18% no fechamento de março para elevação de 0,89% em abril, porém inferior ao 0,96% da terceira leitura do mês passado. Habitação teve deflação de 0,06% em março e, no final de abril, variou zero, inalterado em relação à terceira semana do mês passado. Saúde passou de alta de 0,38% em março para 0,73% em abril, com 0,54% no terceiro levantamento de abril.

Educação manteve a alta de 0,04% entre março e abril, ante taxa de 0,02% no terceiro levantamento de abril. Tiveram queda entre março e abril os grupos Transportes, que fechou março em alta de 0,25% e recuou para 0,18% no mês seguinte; na terceira quadrissemana de abril, a taxa foi de 0,15%; e Alimentação, com variação de 0,47% em março e de 0,45% em abril, ficando com 0,43% na terceira leitura do mês passado.

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