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Intenção de consumo das famílias tem leve alta em novembro

Mas, segundo o estudo divulgado pela CNC, a segunda alta consecutiva não reverteu a queda no ritmo de consumo

A confiança das famílias que ganham mais de dez salários mínimos aumentou 1,3% e foi a maior contribuição para a manutenção do índice (Alexandre Battibulgi/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 10h41.

Rio de Janeiro – A intenção de consumo das famílias aumentou 0,3% em novembro em comparação a outubro. Mas, segundo o estudo divulgado hoje (22) pela Confederação Nacional de Comércio e Bens, Serviços e Turismo (CNC), a segunda alta consecutiva não reverteu a queda no ritmo de consumo. Em outubro, a variação foi 0,7%. Na comparação com novembro de 2010, a intenção de consumo das famílias caiu 1,2%.

A alta do índice nacional foi puxada pelas capitais dos estados do Centro-oeste, Norte e Nordeste, com variações positivas de 8,8%, 0,4% e 0,4%, respectivamente. A confiança das famílias que ganham mais de dez salários mínimos aumentou 1,3% e foi a maior contribuição para a manutenção do índice. Já a intenção de consumo das famílias com renda até dez salários mínimos apresentou elevação de 0,2%.

A confiança no mercado de trabalho também contribuiu para a sustentação do índice, de acordo com a pesquisa. Ainda que em menor ritmo, as famílias entrevistadas estão mais confiantes com o emprego e a renda. Cerca de 51% das famílias se sentem mais seguras com a situação do emprego em relação ao total de outubro.

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A confiança no mercado de trabalho também contribuiu para a sustentação do índice, de acordo com a pesquisa. Ainda que em menor ritmo, as famílias entrevistadas estão mais confiantes com o emprego e a renda. Cerca de 51% das famílias se sentem mais seguras com a situação do emprego em relação ao total de outubro.

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