Inflação tem alta de 0,78% em março na cidade de São Paulo
Os grupos que mais pressionaram o resultado foram alimentação e saúde
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 15h18.
São Paulo – O Índice do Custo de Vida no município de São Paulo registrou aumento de 0,78% em março, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado hoje (9). Os grupos que mais pressionaram o resultado foram alimentação e saúde, que juntos contribuíram com 0,56 pontos percentuais no cálculo do índice geral.
O grupo alimentação teve alta média de 0,96%, com crescimento de 1,33% dos produtos in natura e semielaborados – com forte alta no tomate (16,92%), pimentão (13,38%) e vagem (10,67%); 0,54% dos produtos da indústria alimentícia; e 0,87%, alimentação fora do domicílio.
No grupo saúde a alta foi de 1,87% no mês, resultado de alta acentuada na assistência médica (2,30%), consequência do aumento nos seguros e convênios médicos (2,76%); medicamentos e produtos farmacêuticos aumentaram pouco (0,06%).
A inflação acumulada nos três primeiros meses do ano atingiu 2,69%. As variações superiores ao índice geral foram observadas nos grupos despesas pessoais (8,26%), com destaque para fumo e acessórios (15,71%); educação e leitura (5,97%), que teve alta expressiva nas mensalidades escolares (6,22%); e alimentação (3,59%), com destaque para produtos in natura e semielaborados (5,29%). Taxas semelhantes ao índice foram registradas em saúde (2,94%) e transporte (2,55%). Os demais grupos apresentaram variações pequenas ou negativas.
São Paulo – O Índice do Custo de Vida no município de São Paulo registrou aumento de 0,78% em março, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado hoje (9). Os grupos que mais pressionaram o resultado foram alimentação e saúde, que juntos contribuíram com 0,56 pontos percentuais no cálculo do índice geral.
O grupo alimentação teve alta média de 0,96%, com crescimento de 1,33% dos produtos in natura e semielaborados – com forte alta no tomate (16,92%), pimentão (13,38%) e vagem (10,67%); 0,54% dos produtos da indústria alimentícia; e 0,87%, alimentação fora do domicílio.
No grupo saúde a alta foi de 1,87% no mês, resultado de alta acentuada na assistência médica (2,30%), consequência do aumento nos seguros e convênios médicos (2,76%); medicamentos e produtos farmacêuticos aumentaram pouco (0,06%).
A inflação acumulada nos três primeiros meses do ano atingiu 2,69%. As variações superiores ao índice geral foram observadas nos grupos despesas pessoais (8,26%), com destaque para fumo e acessórios (15,71%); educação e leitura (5,97%), que teve alta expressiva nas mensalidades escolares (6,22%); e alimentação (3,59%), com destaque para produtos in natura e semielaborados (5,29%). Taxas semelhantes ao índice foram registradas em saúde (2,94%) e transporte (2,55%). Os demais grupos apresentaram variações pequenas ou negativas.