Exame Logo

Indústria de cinema e TV gera US$ 60 bilhões em Nova York

''A indústria do cinema e da televisão em Nova York nunca foi tão grande quanto agora'', disse o prefeito Michael Bloomberg

O setor experimentou um crescimento de 70% nos últimos dez anos (DBox / divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2012 às 20h38.

Nova York - A indústria cinematográfica e da televisão gerou receita de US$ 60 bilhões em Nova York na última década e, atualmente, emprega cerca de 130 mil pessoas na ''Big Apple'', onde o mercado do entretenimento cresceu 70% desde 2002.

''A indústria do cinema e da televisão em Nova York nunca foi tão grande quanto agora, e sua força é uma das razões para termos enfrentado a recessão econômica melhor do que no resto do país, o que prova que nossa estratégia de diversificação funciona'', afirmou nesta terça-feira o prefeito, Michael Bloomberg.

Por sua vez, a diretora da comissão de Mídia e Entretenimento da cidade, Katherine Oliver, disse que é preciso apenas ligar a televisão ou acessar a internet para comprovar a grande presença de Nova York na imprensa e nos produtos de entretenimento, e ver como isso repercute na economia.

A indústria do entretenimento gerou no ano passado US$ 7,1 bilhões para a economia nova-iorquina. Neste setor trabalham atualmente 130 mil pessoas, 30 mil a mais que em 2004, segundo as estatísticas divulgadas hoje pelo escritório do prefeito.

O setor experimentou um crescimento de 70% nos últimos dez anos e gerou receita de US$ 60 bilhões graças ao investimento em pós-produção, infraestruturas privadas e capacidade dos estúdios, que quase dobrou.

Além disso, Nova York manteve a liderança no setor dos meios de comunicação, nos quais trabalham 275 mil profissionais, que geram anualmente receita direta de US$ 80 bilhões.

Na última década, houve redução de 40 mil postos de trabalho neste setor nos Estados Unidos, enquanto Nova York teve ganho desse mesmo número, o que transformou a cidade no centro midiático do país.

Além disso, o setor dos meios digitais gera para a cidade US$ 8 bilhões e emprega 25 mil pessoas graças a um aumento de 16% nos investimentos dedicados a estas iniciativas na última década, que chegaram a US$ 500 milhões.

Veja também

Nova York - A indústria cinematográfica e da televisão gerou receita de US$ 60 bilhões em Nova York na última década e, atualmente, emprega cerca de 130 mil pessoas na ''Big Apple'', onde o mercado do entretenimento cresceu 70% desde 2002.

''A indústria do cinema e da televisão em Nova York nunca foi tão grande quanto agora, e sua força é uma das razões para termos enfrentado a recessão econômica melhor do que no resto do país, o que prova que nossa estratégia de diversificação funciona'', afirmou nesta terça-feira o prefeito, Michael Bloomberg.

Por sua vez, a diretora da comissão de Mídia e Entretenimento da cidade, Katherine Oliver, disse que é preciso apenas ligar a televisão ou acessar a internet para comprovar a grande presença de Nova York na imprensa e nos produtos de entretenimento, e ver como isso repercute na economia.

A indústria do entretenimento gerou no ano passado US$ 7,1 bilhões para a economia nova-iorquina. Neste setor trabalham atualmente 130 mil pessoas, 30 mil a mais que em 2004, segundo as estatísticas divulgadas hoje pelo escritório do prefeito.

O setor experimentou um crescimento de 70% nos últimos dez anos e gerou receita de US$ 60 bilhões graças ao investimento em pós-produção, infraestruturas privadas e capacidade dos estúdios, que quase dobrou.

Além disso, Nova York manteve a liderança no setor dos meios de comunicação, nos quais trabalham 275 mil profissionais, que geram anualmente receita direta de US$ 80 bilhões.

Na última década, houve redução de 40 mil postos de trabalho neste setor nos Estados Unidos, enquanto Nova York teve ganho desse mesmo número, o que transformou a cidade no centro midiático do país.

Além disso, o setor dos meios digitais gera para a cidade US$ 8 bilhões e emprega 25 mil pessoas graças a um aumento de 16% nos investimentos dedicados a estas iniciativas na última década, que chegaram a US$ 500 milhões.

Acompanhe tudo sobre:ArteCinemaEntretenimentoMetrópoles globaisNova YorkTelevisãoTV

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame