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Importação de óleo por Ásia deve mais que dobrar até 2035

Importações líquidas de petróleo do Sudeste Asiático irão subir para mais de 5 milhões de barris por dia

Petróleo: países da Associação de Nações do Sudeste Asiático irão, junto com a China e a Índia, tornar a Ásia o maior centro mundial de crescimento da demanda por energia (Petrobras/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 11h14.

Singapura - As importações de petróleo pelo Sudeste Asiático deverão mais que dobrar até 2035, custando 240 bilhões de dólares pelos valores atuais, para atender ao forte aumento da demanda por combustíveis nos países da região, que experimentam forte crescimento econômico, disse nesta quarta-feira a Agência Internacional de Energia (AIE).

A AIE, que coordena as políticas de energia dos países desenvolvidos, disse as importações líquidas de petróleo do Sudeste Asiático irão subir para mais de 5 milhões de barris por dia (bpd), ante os atuais 1,9 milhão de bpd, ficando atrás apenas da União Europeia, Índia e China.

Os 10 países da Associação de Nações do Sudeste Asiático irão, junto com a China e a Índia, tornar a Ásia o maior centro mundial de crescimento da demanda por energia, com o consumo por habitante ainda baixo, em cerca de metade da média global, disse a agência.

"O Sudeste Asiático enfrenta uma forte alta na dependência por petróleo importado, que irá impor altos custos e deixará a região mais vulnerável a potenciais interrupções", disse a AIE no lançamento de um relatório especial sobre a região.

No Brasil, há um grande interesse de empresas asiáticas pelo petróleo do pré-sal, que terá sua maior reserva leiloada este mês. Das onze empresas habilitadas para o certame, sete são asiáticas ou têm participação de asiáticas em seu capital.

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A AIE, que coordena as políticas de energia dos países desenvolvidos, disse as importações líquidas de petróleo do Sudeste Asiático irão subir para mais de 5 milhões de barris por dia (bpd), ante os atuais 1,9 milhão de bpd, ficando atrás apenas da União Europeia, Índia e China.

Os 10 países da Associação de Nações do Sudeste Asiático irão, junto com a China e a Índia, tornar a Ásia o maior centro mundial de crescimento da demanda por energia, com o consumo por habitante ainda baixo, em cerca de metade da média global, disse a agência.

"O Sudeste Asiático enfrenta uma forte alta na dependência por petróleo importado, que irá impor altos custos e deixará a região mais vulnerável a potenciais interrupções", disse a AIE no lançamento de um relatório especial sobre a região.

No Brasil, há um grande interesse de empresas asiáticas pelo petróleo do pré-sal, que terá sua maior reserva leiloada este mês. Das onze empresas habilitadas para o certame, sete são asiáticas ou têm participação de asiáticas em seu capital.

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