Exame Logo

Ilan Goldfajn: cenário otimista pode surgir após eleições gregas

Economia brasileira se recuperaria relativamente bem nesse cenário, segundo o economista chefe do ItaúUnibanco

Cenário externo depende da Grécia, segundo Goldfajn (Marie Hippenmeyer/Itaú Unibanco)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2012 às 19h47.

São Paulo - A eleição na Grécia no próximo domingo pode gerar algum otimismo, caso a Grécia permaneça na Zona do Euro, segundo Ilan Goldfajn, economista chefe do ItaúUnibanco. Caso a opção dos gregos nas urnas leve o país a abandonar a moeda, haverá alguma turbulência, segundo o economista.

O cenário externo depende da Grécia, segundo Goldfajn. “Pode ser que a eleição de domingo na Grécia mude alguma coisa, pode ser que fique mais otimista, um humor melhor e com isso as bolsas subam”, afirmou.

A permanência da Grécia na Zona do Euro poderia gerar um cenário de certa estabilização no Brasil, segundo Goldfajn. “Vejo a economia aqui recuperando relativamente bem (se a Grécia continuar na Zona do Euro)”.

Mesmo assim, o economista acredita que o crescimento da economia brasileira esse ano será menor, “porque a primeira parte do ano foi ser menor”. O ItaúUnibanco está revendo sua estimativa de crescimento do PIB esse ano – que deve ficar por volta de 2%, segundo Goldfajn.

Veja também

São Paulo - A eleição na Grécia no próximo domingo pode gerar algum otimismo, caso a Grécia permaneça na Zona do Euro, segundo Ilan Goldfajn, economista chefe do ItaúUnibanco. Caso a opção dos gregos nas urnas leve o país a abandonar a moeda, haverá alguma turbulência, segundo o economista.

O cenário externo depende da Grécia, segundo Goldfajn. “Pode ser que a eleição de domingo na Grécia mude alguma coisa, pode ser que fique mais otimista, um humor melhor e com isso as bolsas subam”, afirmou.

A permanência da Grécia na Zona do Euro poderia gerar um cenário de certa estabilização no Brasil, segundo Goldfajn. “Vejo a economia aqui recuperando relativamente bem (se a Grécia continuar na Zona do Euro)”.

Mesmo assim, o economista acredita que o crescimento da economia brasileira esse ano será menor, “porque a primeira parte do ano foi ser menor”. O ItaúUnibanco está revendo sua estimativa de crescimento do PIB esse ano – que deve ficar por volta de 2%, segundo Goldfajn.

Acompanhe tudo sobre:BancosCrise gregaEmpresasEmpresas brasileirasEuropaGréciaIndicadores econômicosItaúPIBPiigs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame