ICMS sobre bebidas em SP pode provocar 450 mil demissões
Segundo Abrasel, aumento na alíquota do imposto no estado pode deixar 450 mil funcionários desempregados
Da Redação
Publicado em 29 de outubro de 2015 às 17h21.
São Paulo - O aumento na alíquota do ICMS sobre bebidas em São Paulo pode gerar mais desemprego, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
O governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), encaminhou na quarta-feira, 28, à Assembleia Legislativa (Alesp) medidas que alteram a cobrança de alíquota do ICMS no Estado.
No caso da cerveja , o imposto passará de 18% para 23%, com um adicional de 2% para compor o Fundo de Pobreza, o que dá um total de 25%.
"Esse aumento de impostos pode resultar na demissão de 450 mil pessoas. Não temos mais como absorver tanto imposto e aumento de custos", afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.
A entidade alega que o setor de bares e restaurantes emprega 1,8 milhão de pessoas no Estado e a venda de bebidas representa até dois terços do faturamento desses estabelecimentos, que somam mais de 350 mil unidades.
Nesta quinta-feira, 29, o líder do governo na Assembleia Legislativa, Cauê Macris (PSDB), informou com exclusividade ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre o projeto que aumenta o ICMS da cerveja e do cigarro e zera o imposto para arroz e feijão, além de reduzir a alíquota para materiais de construção e medicamentos.
Segundo ele, o governo estadual está fazendo o ajuste fiscal de forma a priorizar a população mais carente.
São Paulo - O aumento na alíquota do ICMS sobre bebidas em São Paulo pode gerar mais desemprego, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
O governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), encaminhou na quarta-feira, 28, à Assembleia Legislativa (Alesp) medidas que alteram a cobrança de alíquota do ICMS no Estado.
No caso da cerveja , o imposto passará de 18% para 23%, com um adicional de 2% para compor o Fundo de Pobreza, o que dá um total de 25%.
"Esse aumento de impostos pode resultar na demissão de 450 mil pessoas. Não temos mais como absorver tanto imposto e aumento de custos", afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.
A entidade alega que o setor de bares e restaurantes emprega 1,8 milhão de pessoas no Estado e a venda de bebidas representa até dois terços do faturamento desses estabelecimentos, que somam mais de 350 mil unidades.
Nesta quinta-feira, 29, o líder do governo na Assembleia Legislativa, Cauê Macris (PSDB), informou com exclusividade ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre o projeto que aumenta o ICMS da cerveja e do cigarro e zera o imposto para arroz e feijão, além de reduzir a alíquota para materiais de construção e medicamentos.
Segundo ele, o governo estadual está fazendo o ajuste fiscal de forma a priorizar a população mais carente.