Greve perturba voos na França pelo segundo dia
Os sindicatos se opõem a um projeto de lei do governo francês que prevê impor aos funcionários a obrigação de se declararem grevistas com 48 horas de antecedência
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 08h22.
Paris - O tráfego aéreo se encontrava perturbado na França nesta terça-feira, pelo segundo dia consecutivo, em função da greve convocada por todos os sindicatos do setor contra um projeto de lei que enquadra o direito à greve.
Pela manhã, vários voos foram cancelados de última hora no aeroporto de Paris-Roissy e também em Paris-Orly houve cancelamentos imprevistos.
A companhia Air France, a mais afetada pela greve, só pode assegurar 50% de seus voo internacionais e 70% dos voos domésticos.
As perturbações afetam outras companhias, como a EasyJet.
Os sindicatos de todas as outras categorias de funcionários de transporte aéreo também convocaram a paralisação.
Os sindicatos se opõem a um projeto de lei do governo francês que prevê impor aos funcionários a obrigação de se declararem grevistas com 48 horas de antecedência, considerando que tal medida questiona o direito de greve.
O projeto de lei, adotado em janeiro pela Assembleia, será examinado pelo Senado no dia 15 de fevereiro.
Paris - O tráfego aéreo se encontrava perturbado na França nesta terça-feira, pelo segundo dia consecutivo, em função da greve convocada por todos os sindicatos do setor contra um projeto de lei que enquadra o direito à greve.
Pela manhã, vários voos foram cancelados de última hora no aeroporto de Paris-Roissy e também em Paris-Orly houve cancelamentos imprevistos.
A companhia Air France, a mais afetada pela greve, só pode assegurar 50% de seus voo internacionais e 70% dos voos domésticos.
As perturbações afetam outras companhias, como a EasyJet.
Os sindicatos de todas as outras categorias de funcionários de transporte aéreo também convocaram a paralisação.
Os sindicatos se opõem a um projeto de lei do governo francês que prevê impor aos funcionários a obrigação de se declararem grevistas com 48 horas de antecedência, considerando que tal medida questiona o direito de greve.
O projeto de lei, adotado em janeiro pela Assembleia, será examinado pelo Senado no dia 15 de fevereiro.