Grécia e bancos tentam definir contribuição privada
Participação voluntária do setor privado no resgate da Grécia é um dos pilares essenciais do plano de assistência financeira
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2012 às 20h12.
Bruxelas - O primeiro-ministro da Grécia , Lucas Papademos, está realizando reuniões para definir os últimos detalhes do acordo sobre o perdão de pelo menos metade da dívida grega nas mãos do setor privado.
A Grécia mantém contatos com representantes do Instituto Internacional de Finanças (IIF), que negocia com Atenas em nome dos bancos e fundos de investimento detentores de dívida helena, afirmaram à Agência Efe fontes comunitárias.
A participação voluntária do setor privado no resgate da Grécia é um dos pilares essenciais do plano de assistência financeira ao país que também inclui 130 bilhões de euros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia (UE).
O perdão da metade da dívida helena em mãos privadas - que no total ascende a 206 bilhões de euros - como havia sido planejado até agora poderia ser insuficiente devido à grave deterioração da economia grega.
Os credores privados já se comprometeram em outubro do ano passado a assumir perdas voluntárias equivalentes a 21% do valor dos bônus gregos que possuem, mas esse limite já se elevou para 70% do valor real dos bônus.
A eurozona estuda se há alguma maneira de aumentar a contribuição do setor privado, entre outras propostas para tentar alcançar o objetivo de reduzir a dívida até 120% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020.
Bruxelas - O primeiro-ministro da Grécia , Lucas Papademos, está realizando reuniões para definir os últimos detalhes do acordo sobre o perdão de pelo menos metade da dívida grega nas mãos do setor privado.
A Grécia mantém contatos com representantes do Instituto Internacional de Finanças (IIF), que negocia com Atenas em nome dos bancos e fundos de investimento detentores de dívida helena, afirmaram à Agência Efe fontes comunitárias.
A participação voluntária do setor privado no resgate da Grécia é um dos pilares essenciais do plano de assistência financeira ao país que também inclui 130 bilhões de euros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia (UE).
O perdão da metade da dívida helena em mãos privadas - que no total ascende a 206 bilhões de euros - como havia sido planejado até agora poderia ser insuficiente devido à grave deterioração da economia grega.
Os credores privados já se comprometeram em outubro do ano passado a assumir perdas voluntárias equivalentes a 21% do valor dos bônus gregos que possuem, mas esse limite já se elevou para 70% do valor real dos bônus.
A eurozona estuda se há alguma maneira de aumentar a contribuição do setor privado, entre outras propostas para tentar alcançar o objetivo de reduzir a dívida até 120% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020.