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Governo e BoJ não fecham acordo sobre inflação no Japão

O ministro da Economia do Japão, Akira Amari, disse que não houve acordo sobre uma declaração conjunta sobre como definir uma meta de inflação de 2%

Sede do Banco do Japão (BoJ) em Tóquio: o banco central japonês fará sua reunião do conselho monetário nos dias 21 e 22 (REUTERS/Kim Kyung-Hoon)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 06h08.

Tóquio - O ministro da Economia do Japão , Akira Amari, disse hoje que não houve acordo sobre uma declaração conjunta do governo e do Banco do Japão (BoJ) sobre como definir uma meta de inflação de 2%.

"Não houve acordo", afirmou o ministro, após reunião com o presidente do BoJ, Masaaki Shirakawa.

No entanto, Amari sugeriu que as negociações com o BoJ estão ficando mais perto do que o governo quer. "As coisas estão indo em uma boa direção", afirmou Amari. "Acho que vamos ser capazes de anunciar alguma coisa após a reunião do BoJ na próxima semana."

O banco central japonês fará sua reunião do conselho monetário nos dias 21 e 22.

Já o ministro das Finanças, Taro Aso, que também participou da reunião, disse que um novo acordo entre o governo e o BoJ vai provar que ambos enfrentam juntos o desafio de derrotar a deflação.

"A coisa mais importante é estreitar a cooperação entre o governo e o BoJ e evitar recriminações mútuas se não conseguirmos atingir a inflação de 2%", afirmou Aso. As informações são da Dow Jones.

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No entanto, Amari sugeriu que as negociações com o BoJ estão ficando mais perto do que o governo quer. "As coisas estão indo em uma boa direção", afirmou Amari. "Acho que vamos ser capazes de anunciar alguma coisa após a reunião do BoJ na próxima semana."

O banco central japonês fará sua reunião do conselho monetário nos dias 21 e 22.

Já o ministro das Finanças, Taro Aso, que também participou da reunião, disse que um novo acordo entre o governo e o BoJ vai provar que ambos enfrentam juntos o desafio de derrotar a deflação.

"A coisa mais importante é estreitar a cooperação entre o governo e o BoJ e evitar recriminações mútuas se não conseguirmos atingir a inflação de 2%", afirmou Aso. As informações são da Dow Jones.

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