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FMI diz que apoiará Grécia a superar problemas

O Der Spiegel noticiou no fim de semana que o país precisaria de até 50 bilhões de euros em ajuda adicional, além dos 130 bilhões de euros já acertados

Christine Lagarde, diretora-gerente do fundo: o FMI integra a "troika" de credores internacionais, junto com a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (Emmanuel Dunand/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 13h30.

Washington - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) refutou nesta segunda-feira uma reportagem veiculada no fim de semana de que pode se recusar a continuar dando apoio à Grécia, enquanto se prepara para conversas com o novo governo grego sobre o resgate internacional.

O semanário alemão Der Spiegel noticiou no fim de semana que a Grécia precisaria de até 50 bilhões de euros em ajuda adicional, além dos 130 bilhões de euros já acertados, e que o FMI pode se recusar a contribuir com mais financiamentos.

"O FMI está dando suporte à Grécia para superar suas dificuldades econômicas", disse um porta-voz do FMI, em resposta à reportagem do Der Spiegel.

"Uma missão do FMI iniciará as discussões com as autoridades do país em 24 de julho sobre como colocar o programa econômico da Grécia, que tem a assistência financeira do FMI, de volta aos trilhos", completou.

O FMI integra a "troika" de credores internacionais, junto com a Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) e o Banco Central Europeu (BCE), que se reunirá com o novo governo grego, do primeiro-ministro Antonis Samaras, para revisar o programa de resgate de 130 bilhões de euros, descarrilado pelas últimas eleições no país.

Samaras prometeu renegociar o resgate caso o país permanecesse na na zona do euro.

O FMI sinalizou que está aberto a discutir novas metas sob o programa econômico, mas que poderia estar disposto a rever novos prazos, dados os atrasos causados pelos acontecimentos políticos na Grécia.

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Washington - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) refutou nesta segunda-feira uma reportagem veiculada no fim de semana de que pode se recusar a continuar dando apoio à Grécia, enquanto se prepara para conversas com o novo governo grego sobre o resgate internacional.

O semanário alemão Der Spiegel noticiou no fim de semana que a Grécia precisaria de até 50 bilhões de euros em ajuda adicional, além dos 130 bilhões de euros já acertados, e que o FMI pode se recusar a contribuir com mais financiamentos.

"O FMI está dando suporte à Grécia para superar suas dificuldades econômicas", disse um porta-voz do FMI, em resposta à reportagem do Der Spiegel.

"Uma missão do FMI iniciará as discussões com as autoridades do país em 24 de julho sobre como colocar o programa econômico da Grécia, que tem a assistência financeira do FMI, de volta aos trilhos", completou.

O FMI integra a "troika" de credores internacionais, junto com a Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) e o Banco Central Europeu (BCE), que se reunirá com o novo governo grego, do primeiro-ministro Antonis Samaras, para revisar o programa de resgate de 130 bilhões de euros, descarrilado pelas últimas eleições no país.

Samaras prometeu renegociar o resgate caso o país permanecesse na na zona do euro.

O FMI sinalizou que está aberto a discutir novas metas sob o programa econômico, mas que poderia estar disposto a rever novos prazos, dados os atrasos causados pelos acontecimentos políticos na Grécia.

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