Fitch projeta contração de 0,6% do PIB da AL em 2015
Em 2016 a expectativa é de crescimento de 0,6 por cento, acelerando para 2,1 por cento em 2017
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2015 às 08h06.
A agência de classificação de risco Fitch projetou nesta quinta-feira que a economia da América Latina vai registrar uma contração de 0,6 por cento este ano, em meio a um aumento das divergências macroeconômicas entre os países da região.
"Diferenças macroeconômicas entre países da América Latina estão se tornando mais pronunciadas uma vez que a contínua desaceleração e avanço dos riscos políticos, inflacionários e de taxa de juros cobram seu preço", apontou a Fitch em nota.
Em 2016 a expectativa é de crescimento de 0,6 por cento, acelerando para 2,1 por cento em 2017.
A agência destacou que o balanço de risco na região é de pressão para baixo e que o crescimento de Brasil, Colômbia, Peru, Chile e Equador continuará a ser contido pela dependência dos preços das commodities e desaceleração da demanda global.
Mas ressaltou que os laços econômicos com os Estados Unidos estão estabilizando países como o México e os da América Central e do Caribe.
A agência de classificação de risco Fitch projetou nesta quinta-feira que a economia da América Latina vai registrar uma contração de 0,6 por cento este ano, em meio a um aumento das divergências macroeconômicas entre os países da região.
"Diferenças macroeconômicas entre países da América Latina estão se tornando mais pronunciadas uma vez que a contínua desaceleração e avanço dos riscos políticos, inflacionários e de taxa de juros cobram seu preço", apontou a Fitch em nota.
Em 2016 a expectativa é de crescimento de 0,6 por cento, acelerando para 2,1 por cento em 2017.
A agência destacou que o balanço de risco na região é de pressão para baixo e que o crescimento de Brasil, Colômbia, Peru, Chile e Equador continuará a ser contido pela dependência dos preços das commodities e desaceleração da demanda global.
Mas ressaltou que os laços econômicos com os Estados Unidos estão estabilizando países como o México e os da América Central e do Caribe.